Publicado 16/03/2022 15:12
Quissamã - A operação “Dama de Espada” – e não “AAOCRIM”, como chegou a ser anunciado -, realizada na manhã desta quarta-feira (16) em Quissamã (RJ), para apurar denúncias de corrupção no setor de saúde pública municipal, cumpriu mandados de buscas e apreensões em diversos locais. No entanto, nenhuma prisão foi efetuada.
As autoridades estiveram no gabinete e na residência da vice-presidente da Câmara Municipal, Simone Flores, e o mesmo fizeram em relação à prefeita Fátima Pacheco; mas nenhum detalhe foi aprofundado nas divulgações porque, segundo o Ministério Público Estadual (MPE), “tudo corre em segredo de Justiça”.
Em nota divulgada no início da tarde, o órgão apenas resumiu a pauta cumprida pela operação, confirmando que “o objetivo foi cumprir mandados de busca e apreensão para a coleta de objetos e documentos necessários a investigação”.
A nota apontou ainda que “está sendo apurada suposta prática de crimes de ação penal de iniciativa pública, no âmbito da Prefeitura Municipal de Quissamã, no Norte Fluminense”. Também informou, sem mencionar nomes, que as diligências estavam ocorrendo em vários endereços, “abrangendo inúmeros personagens envolvidos nas investigações da atribuição do Procurador-Geral de Justiça, conduzidas pela Assessoria de Atribuição Originária Criminal (AAOCRIM)”.
A operação teve à frente o promotor Bruno Santarém e contou com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência e da Polícia Civil. Sobre outros detalhes da operação, incluindo o nome dos personagens envolvidos, a nota do Ministério Público enfatizou: “não podem ser divulgados, no momento, em razão do sigilo decretado por ordem judicial”.
A reportagem tentou ouvir pessoas envolvidas, porém conseguiu apenas uma manifestação de poucas linhas da prefeitura, enviada por e-mail pela Secretaria de Comunicação. O teor é o seguinte: “A Prefeitura de Quissamã informa que prestou todos os esclarecimentos, forneceu o material solicitado pelas autoridades, e coloca todas as unidades administrativas à disposição para prestar informações que venham a ser solicitadas”.
As autoridades estiveram no gabinete e na residência da vice-presidente da Câmara Municipal, Simone Flores, e o mesmo fizeram em relação à prefeita Fátima Pacheco; mas nenhum detalhe foi aprofundado nas divulgações porque, segundo o Ministério Público Estadual (MPE), “tudo corre em segredo de Justiça”.
Em nota divulgada no início da tarde, o órgão apenas resumiu a pauta cumprida pela operação, confirmando que “o objetivo foi cumprir mandados de busca e apreensão para a coleta de objetos e documentos necessários a investigação”.
A nota apontou ainda que “está sendo apurada suposta prática de crimes de ação penal de iniciativa pública, no âmbito da Prefeitura Municipal de Quissamã, no Norte Fluminense”. Também informou, sem mencionar nomes, que as diligências estavam ocorrendo em vários endereços, “abrangendo inúmeros personagens envolvidos nas investigações da atribuição do Procurador-Geral de Justiça, conduzidas pela Assessoria de Atribuição Originária Criminal (AAOCRIM)”.
A operação teve à frente o promotor Bruno Santarém e contou com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência e da Polícia Civil. Sobre outros detalhes da operação, incluindo o nome dos personagens envolvidos, a nota do Ministério Público enfatizou: “não podem ser divulgados, no momento, em razão do sigilo decretado por ordem judicial”.
A reportagem tentou ouvir pessoas envolvidas, porém conseguiu apenas uma manifestação de poucas linhas da prefeitura, enviada por e-mail pela Secretaria de Comunicação. O teor é o seguinte: “A Prefeitura de Quissamã informa que prestou todos os esclarecimentos, forneceu o material solicitado pelas autoridades, e coloca todas as unidades administrativas à disposição para prestar informações que venham a ser solicitadas”.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.