Publicado 22/03/2022 17:54
Quissamã - A crise internacional do petróleo está gerando um quadro inverso ao de 2014, quando os valores dos royalties e da participação especial sofreram quedas substanciais. O momento tem sido de certo modo favorável aos cofres da União, dos estados e municípios, no que diz respeito à compensação financeira paga pelas empresas que produzem petróleo e gás natural.
No caso específico da Bacia de Campos, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, embora em relação ao período antes de 2014 a diferença de faturamento ainda esteja bem abaixo, os rendimentos têm feito prefeitos da zona de produção ficarem mais aliviados. É o caso de Fátima Pacheco, de Quissamã, que, no entanto, se mostra também cautelosa. Na última segunda-feira o município recebeu mais de R$ 19 milhões em royalties, pagos pela Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP).
“Estamos acompanhando com atenção e cautela a movimentação do mercado internacional do petróleo”, diz a prefeita. Ela torce para que os repasses provenientes do petróleo e gás natural ao menos permaneçam no mesmo patamar, porém prega controle.
Com o aumento na arrecadação de recursos oriundos dos royalties, registrado até o momento, Fátima Pacheco enumera que o município vem investindo em Saúde, Educação, Infraestrutura e programas sociais, mas de forma bastante consciente.
A prefeita lembra que, em 2021, a prefeitura firmou um convênio com a Petrobras, dentro do programa ‘Cooperar para Transformar’, com o objetivo de aprimorar a governança, o controle e a transparência quanto à utilização de recursos públicos.
“Uma das propostas é a criação do Fundo Soberano com recursos dos royalties do petróleo”. A prefeita garante que todas as medidas tomadas e ações realizadas estão dentro de um planejamento com margem de segurança para que não haja impactos em caso de baixa na arrecadação. “Temos que ter os pés no chão”, resume.
No caso específico da Bacia de Campos, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, embora em relação ao período antes de 2014 a diferença de faturamento ainda esteja bem abaixo, os rendimentos têm feito prefeitos da zona de produção ficarem mais aliviados. É o caso de Fátima Pacheco, de Quissamã, que, no entanto, se mostra também cautelosa. Na última segunda-feira o município recebeu mais de R$ 19 milhões em royalties, pagos pela Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP).
“Estamos acompanhando com atenção e cautela a movimentação do mercado internacional do petróleo”, diz a prefeita. Ela torce para que os repasses provenientes do petróleo e gás natural ao menos permaneçam no mesmo patamar, porém prega controle.
Com o aumento na arrecadação de recursos oriundos dos royalties, registrado até o momento, Fátima Pacheco enumera que o município vem investindo em Saúde, Educação, Infraestrutura e programas sociais, mas de forma bastante consciente.
A prefeita lembra que, em 2021, a prefeitura firmou um convênio com a Petrobras, dentro do programa ‘Cooperar para Transformar’, com o objetivo de aprimorar a governança, o controle e a transparência quanto à utilização de recursos públicos.
“Uma das propostas é a criação do Fundo Soberano com recursos dos royalties do petróleo”. A prefeita garante que todas as medidas tomadas e ações realizadas estão dentro de um planejamento com margem de segurança para que não haja impactos em caso de baixa na arrecadação. “Temos que ter os pés no chão”, resume.
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