Publicado 02/06/2022 09:47 | Atualizado 02/06/2022 09:47
Quissamã - Com o apoio da Secretaria de Saúde de Quissamã, o Hemocentro Regional de Campos dos Goytacazes e o Rotary Club, fecharam uma ação, que será realizada nesta quinta-feira (02), no pátio da Igreja Matriz Nossa Senhora do Desterro, das 9h às 15h, para celebrar o Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado no dia 14 de junho. A ação tem como objetivo, superar o número de participantes na última vinda do ônibus ao município, que foi de 50 doadores.
“Uma doação de sangue pode salvar até quatro vidas, mas menos de 2% dos brasileiros têm este gesto de amor ao próximo. Vale ressaltar que os hemocentros vivem com estoques baixos, por isso, campanhas como esta, precisam ser divulgadas, para que atinjam cada vez mais pessoas e elas se tornem salvadores, oferecendo-se voluntariamente para doar sangue de modo regular”, afirmou Sabrine Pereira, subsecretária de Saúde.
O sangue é insubstituível e é a única fonte de matéria prima para uma transfusão. A doação é o processo pelo qual um doador voluntário tem seu sangue coletado e armazenado em um banco de sangue ou hemocentro, para uso subsequente em transfusões de sangue. É um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio a cada parte do corpo, defender o organismo contra infecções e participar na coagulação.
A quantidade de sangue retirada não afeta a saúde do doador, pois a recuperação ocorre imediatamente. Uma pessoa adulta tem, em média, cinco litros de sangue e em uma doação são coletados no máximo 450 ml. É pouco para quem doa e muito para quem precisa. Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (hemácias, plaquetas, plasma) e, assim, pode beneficiar vários pacientes com apenas uma unidade coletada. Os componentes são distribuídos para os hospitais para atender aos casos de emergência e aos pacientes internados.
Pré-requisitos para ser doador de sangue:
– Levar documento de identidade com foto e órgão expedidor;
– Estar em boas condições de saúde;
– Ter entre 16 a 69 anos de idade (de 16 a 17 anos com autorização do responsável legal);
– Idade até 60 anos, se for a primeira doação;
– Intervalo entre doações de sangue de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens;
– Pesar mais do que 50 kg;
– Não estar em jejum;
– Após o almoço ou jantar, aguardar pelo menos 3 horas;
– Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
– Não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses;
– Não estar grávida ou amamentando;
– Não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;
– Não ter piercing em cavidade oral ou região genital;
– Não ter feito endoscopia ou colonoscopia há menos de 6 meses;
– Não ter tido febre, infecção bacteriana ou gripe há menos de 15 dias;
– Não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (hepatite após 11 anos, hepatite b ou c, doença de chagas, sífilis, aids, hiv, htlv i/ii);
– Não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;
– Não ter tido malária;
– Não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento;
– Não ter feito uso de medicamentos anti-inflamatórios há menos de 3 dias (se a doação for de plaquetas).
– Estar em boas condições de saúde;
– Ter entre 16 a 69 anos de idade (de 16 a 17 anos com autorização do responsável legal);
– Idade até 60 anos, se for a primeira doação;
– Intervalo entre doações de sangue de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens;
– Pesar mais do que 50 kg;
– Não estar em jejum;
– Após o almoço ou jantar, aguardar pelo menos 3 horas;
– Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
– Não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses;
– Não estar grávida ou amamentando;
– Não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;
– Não ter piercing em cavidade oral ou região genital;
– Não ter feito endoscopia ou colonoscopia há menos de 6 meses;
– Não ter tido febre, infecção bacteriana ou gripe há menos de 15 dias;
– Não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (hepatite após 11 anos, hepatite b ou c, doença de chagas, sífilis, aids, hiv, htlv i/ii);
– Não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;
– Não ter tido malária;
– Não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento;
– Não ter feito uso de medicamentos anti-inflamatórios há menos de 3 dias (se a doação for de plaquetas).
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