Uma das questões que será levantada no encontro é o resultado do Censo 2022, que pode afetar a arrecadação dos municípios nos próximos anosDivulgação
Publicado 26/01/2023 11:38 | Atualizado 26/01/2023 11:38
Quissamã - A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, e os demais prefeitos das cidades do Norte e Noroeste Fluminense vão participar de uma agenda com André Ceciliano, secretário de Assuntos Federativos, em Brasília, na segunda quinzena de fevereiro. O ex-presidente da Alerj trabalha diretamente com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em contato diretamente com os municípios e estados do Brasil.
No encontro, os prefeitos vão apresentar os pontos que necessitam de diálogo com o Governo Federal. Uma das questões é o resultado do Censo 2022, que pode afetar a arrecadação dos municípios nos próximos anos. Ceciliano tem sido uma peça importante no apoio às cidades sobre o assunto em Brasília, dialogando com deputados e senadores.
Na última segunda-feira (23), o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a decisão normativa do Tribunal de Contas da União (TCU) que considerou o levantamento parcial do Censo 2022 como parâmetro para a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no exercício de 2023.
"O Ceciliano é um parceiro de Quissamã e de toda a região. Como presidente da Alerj, foi responsável por apoiar pautas importantes para nossa cidade junto ao Governo do Estado, em diversas áreas, como Obras e Infraestrutura. Ele também destinou uma emenda ao Cidennf para a elaboração de um projeto de Turismo. É uma liderança muito importante para os municípios do Rio em Brasília", disse a prefeita Fátima Pacheco.
O Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf), presidido por Fátima Pacheco, recebeu a emenda de R$ 10 milhões da Alerj para a elaboração da rota turística “Caminhos do Açúcar". O projeto é uma nova opção turística, capaz de impulsionar o desenvolvimento regional, criando um roteiro que une todos os municípios da Região, com 300 quilômetros de estradas, onde a cultura da cana-de-açúcar foi predominante, alcançando seu auge no século 19
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