Publicado 13/04/2023 09:51 | Atualizado 13/04/2023 09:56
Rio das Ostras - A mais recente edição do Encontro Internacional de Motociclistas Ostrascycle teve um impacto positivo na economia local, injetando 9,6 milhões em Rio das Ostras. Durante os quatro dias do evento, a rede hoteleira da Cidade atingiu 98% de ocupação. Cerca de 10% do público visitou pela primeira vez o Município e a motivação da maioria foi a participação no Ostrascycle.
Segundo a pesquisa, a maior parte do público elegeu os shows como principais atrações do evento. As motos que circularam no Ostrascycle, a organização, a estrutura do local e o globo da morte foram outros pontos altos citados. Os atrativos motivaram 98% dos entrevistados a dizer que pretendem participar de outra edição do Encontro de Motociclistas.
Com relação à natureza dos gastos, a maior parte se concentrou na alimentação (26,7%), seguida de perto por compras (26,4%), outras despesas no evento (24,2%) e hospedagem (22,6%). Cerca de 40% dos entrevistados participaram pela primeira do Ostrascycle, que chegou à sua 26ª edição.
A maioria dos entrevistados é do sexo masculino (52,6%), casado ou com união estável (69,2%) e tem ensino superior completo (46,9%). A faixa etária com mais participantes é entre 36 e 45 anos (28,5%), seguida por 46 a 55 anos (24,1%), 26 a 35 anos (21,9%), acima de 56 anos (18,8%) e 18 a 25 anos (6,6%).
Sobre a renda familiar dos entrevistados, foram apontados os seguintes resultados: 5 a 10 salários (39,6%), 2 a 5 salários (32,3%), 10 a 20 salários (17,3%), até dois salários (5,6%), acima de 20 salários (5,3%). A maioria é originária da cidade do Rio de Janeiro e, na sequência, de Belo Horizonte e outros municípios mineiros, Região Metropolitana, Região Serrana, Baixada Fluminense, Região dos Lagos, Norte Fluminense e Espírito Santo.
Entre os meios de transporte usados para chegar ao Ostrascycle se destacou a moto (57,1%), seguida por carro próprio (36,6%) e ônibus regular (4,4%). O principal meio de hospedagem dos visitantes foi casa de amigos / parentes (43,6%) e, na sequência, vieram hotel / pousada (20%), casa própria de veraneio (12,8%), casa alugada (10,8%), AirBNB (7,5%) e camping (5,3%).
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