Publicado 09/01/2025 14:10 | Atualizado 09/01/2025 14:53
Rio das Ostras - A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (9), a Operação Inseguros, com o objetivo de reprimir crimes financeiros relacionados ao Sistema Financeiro Nacional. A ação visa combater a prática de contratos irregulares no ramo de seguros automotivos, mais especificamente em relação a “Planos de Proteção Veicular” oferecidos sem a devida autorização da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Durante a operação, os agentes da Delegacia da PF em Macaé cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Rio das Ostras e Rio Bonito, com base em ordens judiciais expedidas pela 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A investigação revelou que as empresas investigadas operavam no mercado desde 2017, oferecendo serviços de seguro automotivo de forma irregular.
Segundo as apurações, as empresas ofereciam contratos fraudulentos com preços atrativos, mas, em casos de sinistros, não prestavam os serviços contratados. Um dos investigados ainda possui vínculos com diversas empresas do ramo, que alteram constantemente seus endereços, o que dificultaria a responsabilização cível e penal dos envolvidos.
Os investigados podem ser responsabilizados pelo crime de operar uma instituição financeira sem a devida autorização, o que pode resultar em uma pena de até quatro anos de reclusão. A Polícia Federal segue acompanhando o caso para identificar todos os responsáveis pela prática de fraudes no setor de seguros.
PublicidadeDurante a operação, os agentes da Delegacia da PF em Macaé cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Rio das Ostras e Rio Bonito, com base em ordens judiciais expedidas pela 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A investigação revelou que as empresas investigadas operavam no mercado desde 2017, oferecendo serviços de seguro automotivo de forma irregular.
Segundo as apurações, as empresas ofereciam contratos fraudulentos com preços atrativos, mas, em casos de sinistros, não prestavam os serviços contratados. Um dos investigados ainda possui vínculos com diversas empresas do ramo, que alteram constantemente seus endereços, o que dificultaria a responsabilização cível e penal dos envolvidos.
Os investigados podem ser responsabilizados pelo crime de operar uma instituição financeira sem a devida autorização, o que pode resultar em uma pena de até quatro anos de reclusão. A Polícia Federal segue acompanhando o caso para identificar todos os responsáveis pela prática de fraudes no setor de seguros.
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