Publicado 06/11/2019 21:16 | Atualizado 06/11/2019 21:26
Rio - O Portal dos Procurados divulgou, nesta quarta, o cartaz dos foragidos Rômulo Martins, o Gordinho, e Franz Dias para auxiliar a Delegacia de Defesa de Serviços Delegados (DDSD) na captura dos suspeitos. Eles são suspeitos de fazer parte de uma quadrilha especializada em furto de petróleo, investigada pela Operação Sete Capitães, que até então cumpriu cinco dos sete mandados de prisão.
Quem tiver qualquer informação a respeito da localização de Franz Dias e Rômulo Martins, favor denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular do DD.
Todas as informações sigilosas do caso serão encaminhadas para a DDSD, que está encarregada do caso e do inquérito criminal.
Sobre o caso
Na última terça (5), foi iniciada a Operação Sete Capitães, conduzida pela DDSD, da Polícia Civil, contra uma quadrilha especializada em furto de petróleo e derivados de oleodutos da Transpetro. A operação aconteceu em Macaé, Quissamã, Carapebus, Rio das Ostras e Casimiro de Abreu e em Rolândia, no Paraná e cinco pessoas já foram presas, entre elas Paulo Roberto Ramos Júnior, 46, Sargento da Polícia Militar.
Segundo a Polícia Civil, o Sargento era responsável por facilitar a atuação da quadrilha em Carapebus e Quissamã. Entre 2018 e 2019, os investigadores descobriram que os furtos aconteceram em dias que o PM estava trabalhando e que, inclusive, fazia rondas nos locais dos crimes.
As investigações tiveram início há cerca de 10 meses e apontaram que os criminosos localizavam os dutos de petróleo bruto e faziam uma derivação clandestina, por onde desviavam o produto para caminhões-tanque. A carga de petróleo bruto era levada para cidades do Paraná, o que fez com que o Gaeco do MPPR também desse apoio à ação.
Todas as informações sigilosas do caso serão encaminhadas para a DDSD, que está encarregada do caso e do inquérito criminal.
Sobre o caso
Na última terça (5), foi iniciada a Operação Sete Capitães, conduzida pela DDSD, da Polícia Civil, contra uma quadrilha especializada em furto de petróleo e derivados de oleodutos da Transpetro. A operação aconteceu em Macaé, Quissamã, Carapebus, Rio das Ostras e Casimiro de Abreu e em Rolândia, no Paraná e cinco pessoas já foram presas, entre elas Paulo Roberto Ramos Júnior, 46, Sargento da Polícia Militar.
Segundo a Polícia Civil, o Sargento era responsável por facilitar a atuação da quadrilha em Carapebus e Quissamã. Entre 2018 e 2019, os investigadores descobriram que os furtos aconteceram em dias que o PM estava trabalhando e que, inclusive, fazia rondas nos locais dos crimes.
As investigações tiveram início há cerca de 10 meses e apontaram que os criminosos localizavam os dutos de petróleo bruto e faziam uma derivação clandestina, por onde desviavam o produto para caminhões-tanque. A carga de petróleo bruto era levada para cidades do Paraná, o que fez com que o Gaeco do MPPR também desse apoio à ação.
"A apuração levantou ainda que a organização fazia em média de duas a três retiradas por semana, totalizando cerca de 150 mil litros de petróleo e derivados desviados", contou o titular da DDSD, o delegado Júlio Filho. "As investigações apontam que o petróleo furtado seria enviado em caminhões bitrens, com capacidade para subtrair aproximadamente 50 mil litros, para cidades no Estado do Paraná".
Os mandados de prisão foram expedidos pelo Juízo Vara Única do Juízo de Carapebus e Quissamã, além da Auditoria Militar. Os presos vão responder pelos crimes de organização criminosa, contra a ordem econômica, furto duplamente qualificado e contra o meio ambiente. "A prática do furto ilegal de combustível além de ser criminosa representa um risco para o meio ambiente e para as pessoas que residem próximo aos locais", o titular da DDSD acrescentou.
Os mandados de prisão foram expedidos pelo Juízo Vara Única do Juízo de Carapebus e Quissamã, além da Auditoria Militar. Os presos vão responder pelos crimes de organização criminosa, contra a ordem econômica, furto duplamente qualificado e contra o meio ambiente. "A prática do furto ilegal de combustível além de ser criminosa representa um risco para o meio ambiente e para as pessoas que residem próximo aos locais", o titular da DDSD acrescentou.
A ação também contou com o apoio da Petrobras, da Agência Nacional do Petróleo (ANP), da Secretaria estadual de Fazenda (Sefaz), da Corregedoria da PM e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do MPRJ.
Comentários