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Publicado 11/04/2020 00:00

De acordo com a pesquisa, 80% dos bares e restaurantes perderam entre 50% e 100% do faturamento. O presidente do sindicato do setor ressalta a necessidade de se recorrer a linhas de créditos para tentar bancar gastos permanentes.

"Até a retomada do funcionamento desses estabelecimentos ocorrer por completo, precisamos das linhas de crédito emergenciais para que os microempresários arquem com as despesas", alerta Fernando Blower.

O presidente do Sind-Rio defende que os bancos reduzam as taxas e criem linhas emergenciais em parceria com lideranças governamentais. "Somos a ponta do iceberg. Se o nosso setor entrar em colapso vai afetar outros. Por exemplo, os distribuidores do Cinturão Verde, na Região Serrana do Rio, serão prejudicados já que são eles que fornecem os insumos", diz.

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