Publicado 04/01/2021 14:05
Rio - A secretária municipal de Transportes, a economista Maína Celidonio de Campos, informou, durante ação integrada nesta segunda-feira, que não "haverá aumento das passagens" e que fará uma auditória no sistema do BRT. Em entrevista do "Bom Dia Rio", ela também prometeu fiscalização mais rígida contra aglomerações nas estações para reduzir o risco de contanimanção do coronavírus no transporte.
"Não está no calendário o aumento de (tarifa no) transporte no município. Não tem nenhum planejamento para aumentar a passagem", disse, e em seguida completou: "Precisamos entender o sistema (BRT), a frota e, além de tudo, temos problemas com esse contrato em relação à transferência do cálculo dessa tarifa."
Sobre as fiscalizações, a economista explicou como funcionará. “A fiscalização será mais intensa. Estamos com uma nova gestão mais inteligente. Vamos começar a usar todas as câmeras do sistema BRT para poder fiscalizar melhor o sistema. Vamos distribuir máscaras nas estações e fazer uma campanha de conscientização para que as pessoas não comam dentro dos ônibus, não bebam e falem pouco. São práticas usadas em outros lugares do mundo que reduzem a questão da contaminação no transporte público”, disse Celidonio.
A prefeitura realizou uma ação na manhã desta segunda-feira, em conjunto com a Ordem Pública, Assistência Social, Conservação, Saúde, Comlurb, CET-Rio, Rioluz e Subprefeituras, com previsão para outras operações em 26 estações nos próximos 15 dias. “A gente está fazendo um estudo para levantar qual é a frota operante hoje em dia, qual é a demanda, principalmente nos horários de pico, para reduzirmos as aglomerações e quais ônibus stão disponíveis nas garagens para voltar imediatamente”, afirmou.
Estações que foram vandalizadas serão reabertas até fevereiro, mas ainda não há previsão para o fim das obras no corredor da Transbrasil. Celidonio afirmou que "vai terminar a obra neste mandato". A secretária disse que a pasta está estudando todas as linhas alimentadoras ou não que "que caíram durante a pandemia ou já estavam sem operação para entender o motivo pelo qual essas linhas de ônibus não estão em operação".
"Há empresas de ônibus que faliram, completamente, e aí o consórcio tem que restabelecer o serviço. Existem linhas que diminuíram a frequência, ou que a empresa parou por achar que não tinha uma demanda. Vamos entrar em contato com o consórcio para discutir cada caso. Até o fim do mês ficará pronto um estudo para mostrar a quantidade de ônibus que poderão voltar", completou.
"Não está no calendário o aumento de (tarifa no) transporte no município. Não tem nenhum planejamento para aumentar a passagem", disse, e em seguida completou: "Precisamos entender o sistema (BRT), a frota e, além de tudo, temos problemas com esse contrato em relação à transferência do cálculo dessa tarifa."
Sobre as fiscalizações, a economista explicou como funcionará. “A fiscalização será mais intensa. Estamos com uma nova gestão mais inteligente. Vamos começar a usar todas as câmeras do sistema BRT para poder fiscalizar melhor o sistema. Vamos distribuir máscaras nas estações e fazer uma campanha de conscientização para que as pessoas não comam dentro dos ônibus, não bebam e falem pouco. São práticas usadas em outros lugares do mundo que reduzem a questão da contaminação no transporte público”, disse Celidonio.
A prefeitura realizou uma ação na manhã desta segunda-feira, em conjunto com a Ordem Pública, Assistência Social, Conservação, Saúde, Comlurb, CET-Rio, Rioluz e Subprefeituras, com previsão para outras operações em 26 estações nos próximos 15 dias. “A gente está fazendo um estudo para levantar qual é a frota operante hoje em dia, qual é a demanda, principalmente nos horários de pico, para reduzirmos as aglomerações e quais ônibus stão disponíveis nas garagens para voltar imediatamente”, afirmou.
Estações que foram vandalizadas serão reabertas até fevereiro, mas ainda não há previsão para o fim das obras no corredor da Transbrasil. Celidonio afirmou que "vai terminar a obra neste mandato". A secretária disse que a pasta está estudando todas as linhas alimentadoras ou não que "que caíram durante a pandemia ou já estavam sem operação para entender o motivo pelo qual essas linhas de ônibus não estão em operação".
"Há empresas de ônibus que faliram, completamente, e aí o consórcio tem que restabelecer o serviço. Existem linhas que diminuíram a frequência, ou que a empresa parou por achar que não tinha uma demanda. Vamos entrar em contato com o consórcio para discutir cada caso. Até o fim do mês ficará pronto um estudo para mostrar a quantidade de ônibus que poderão voltar", completou.
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