Cariocas em praia durante a pandemia do coronavírusCléber Mendes
Por O Dia
Publicado 14/01/2021 17:47 | Atualizado 14/01/2021 17:48
Rio - A Secretaria de Estado de Saúde do Rio (SES) informou que registrou, até esta quinta-feira, 473.648 casos confirmados e 27.441 óbitos por coronavírus no estado. Nas últimas 24h, foram contabilizados 4.211 novos casos e 200 mortes. Entre os casos confirmados, 436.432 pacientes se recuperaram da doença.
De acordo com a pasta, a taxa de ocupação de Unidades de Terapia intensiva (UTI) para a covid-19 é de 72.0%. Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria é de 61.8%.
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Liberação de área de lazer
Nesta quinta-feira, foi publicada no Diário Oficial (DO), a resolução das secretarias de Saúde, estadual e municipal, trazendo novas medidas contra o coronavírus, com restrições e flexibilizações de atividades, como a liberação de áreas de lazer particulares, como piscinas de condomínio.
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O texto prevê que as áreas de lazer dos prédios devem ampliar o horário de funcionamento, e os condomínios precisam observar as normas de higiene.
A capacidade de público depende do risco para o coronavírus, estabelecido pelo Centro de Operações e Emergências – COE covid-19, a partir do boletim epidemiológico semanal. O último boletim, divulgado no dia 8, trazia 18 bairros com risco alto (Confira a lista no final da reportagem).
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Em bairros com risco moderado não há limitação. Já em locais com risco alto, a limitação de público deve ser de 2/3 da capacidade interna. Em regiões com risco muito alto é permitida metade da capacidade.
Decreto revoga a presença de público nos estádios
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Também nesta quinta-feira, a Prefeitura do Rio publicou o decreto que revoga a presença de público nos estádios cariocas. A volta dos torcedores nas arquibancadas estava prevista na resolução conjunta. No entanto, o prefeito Eduardo Paes disse, em uma rede social, que iria revogar a medida horas depois da publicação no DO.
"A decisão de liberar os estádios com uma ocupação mínima de 1/10 está correta tecnicamente de acordo com nossa secretaria de saúde. No entanto, obviamente trata-se de medida quase impossível de ser fiscalizada. A medida será revogada. Mínima* não! Máxima!", escreveu o prefeito. 
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