Depósito Público VeículosDaniel Castelo Branco / Agência O Dia
Por O Dia
Publicado 01/02/2021 21:49 | Atualizado 01/02/2021 21:52
Rio - A Comissão de Transportes da Alerj vai encaminhar um requerimento cobrando informações sobre o funcionamento de reboques e depósitos da Prefeitura do Rio. Segundo Dionísio Lins, deputado e presidente da comissão, uma média de oito carros foram rebocados por hora e levados para os depósitos durante a pandemia, gerando um lucro de cerca de R$ 23 milhões para a empresa JS Salazar, única autorizada a realizar o serviço.
Ainda segundo o deputado, o documento questiona quantas empresas participaram da última licitação, os motivos dos depósitos não estarem aceitando procuração para a retirada de veículos, a criação de uma taxa quando o pagamento das multas é feito em cartão de débito, além da relação de todos os locais que estão devidamente sinalizados e autorizados para estacionamento.
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"Isso é uma verdadeira covardia! Como os motoristas vão saber se podem estacionar ou não se não existe placa? Não quero crer na possibilidade da existência de uma máfia dos reboques aqui na cidade, já que diariamente centenas de veículos são levados para os pátios por estarem supostamente estacionados em locais proibidos", explicou.
Dionísio, que também e autor da lei 7224 – que determina que os pátios fiquem abertos durante os finais semana – acredita que esteja havendo falta transparência por parte da prefeitura para informar corretamente como os motoristas devem proceder na hora de retirar seus veículos dos pátios. "A lei tem a finalidade de facilitar os motoristas e evitar um aumento de despesas, pois com os pátios abertos durante os fins de semana, o tempo se permanência será bem menor", disse
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