Publicado 25/09/2021 07:41
Rio - O Portal dos Procurados lançou neste sábado (25), um cartaz com a foto do miliciano Francisco de Chagas de Brito Castro, de 40 anos, para ajudar a Polícia Civil em sua prisão. Francisco é suspeito de comandar transações ilícitas da milícia que age no Rio das Pedras e na Muzema, na Zona Oeste do Rio. Ele era um dos principais alvos da Operação Blood Money (Dinheiro Sujo), realizada na última quinta-feira por policiais da 18ª DP (Praça da Bandeira). O criminoso já é considerado foragido da Justiça.
Investigações coordenadas pelo Delegado Moyses Santana, apontam que Francisco encabeça as transações ilegais junto com Laerte Silva de Lima, preso na operação Intocáveis I, em janeiro de 2019.
Laerte atuava na milícia comandada pelo ex-Capitão Adriano da Nóbrega, morto na Bahia, no ano passado. Além da ligação com o Adriano na Nóbrega, a quadrilha também estava envolvida com o major Ronald Paulo Alves Pereira, o Major Ronald, outro acusado de liderar a milícia daquela região.
As investigações também apontaram que houve movimentações financeiras astronômicas da quadrilha, principalmente em nome de Chagas, movimentando através de suas contas bancárias, a vultosa quantia de R$ 7.495.739,00, entre janeiro de 2017 e julho de 2018. Já Laerte Silva, movimentou R$ 898.749,0o, em um período de seis meses.
A São Jorge Construção Civil, de acordo com o relatório da Polícia Civil, é uma das empresas utilizadas pela quadrilha com vínculos com a milícia para a lavagem de dinheiro. A empresa foi aberta em 2016, e possuía como objeto social "construção civil", capital social R$ 88 mil e foi colocada em nome de Gerardo Mascarenhas, o Pirata, "um dos principais laranjas da organização criminosa".
As investigações também apontaram que houve movimentações financeiras astronômicas da quadrilha, principalmente em nome de Chagas, movimentando através de suas contas bancárias, a vultosa quantia de R$ 7.495.739,00, entre janeiro de 2017 e julho de 2018. Já Laerte Silva, movimentou R$ 898.749,0o, em um período de seis meses.
A São Jorge Construção Civil, de acordo com o relatório da Polícia Civil, é uma das empresas utilizadas pela quadrilha com vínculos com a milícia para a lavagem de dinheiro. A empresa foi aberta em 2016, e possuía como objeto social "construção civil", capital social R$ 88 mil e foi colocada em nome de Gerardo Mascarenhas, o Pirata, "um dos principais laranjas da organização criminosa".
Além de Chagas, outras sete pessoas acusadas do crime de lavagem de dinheiro de milicianos são consideradas foragidas.
Contra Francisco Chagas, constam dois mandados de prisão, expedido pela 1ª Vara de Criminal Especializada da Capital, pelo crime de Crimes de Lavagem ou Ocultação de Bens.
De acordo com a investigação, os alvos em questão são responsáveis pela lavagem de dinheiro das atividades criminosas de paramilitares e, além disso, passaram a investir em bitcoins. Ao todo, foram expedidos 23 mandados de prisão temporária e 63 de busca e apreensão.
O Disque Denúncia recebe informações sobre a localização de Francisco Chagas, nos seguintes canais de atendimento:
Zap do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099
(21) 2253 1177 ou 0300-253-1177
APP "Disque Denúncia RJ"
Facebook/(inbox): https://www.facebook.com/procuradosrj/,
https://twitter.com/PProcurados (mensagens).
As informações, sigilosas, serão encaminhadas para 18ª DP – Praça da Bandeira
Contra Francisco Chagas, constam dois mandados de prisão, expedido pela 1ª Vara de Criminal Especializada da Capital, pelo crime de Crimes de Lavagem ou Ocultação de Bens.
De acordo com a investigação, os alvos em questão são responsáveis pela lavagem de dinheiro das atividades criminosas de paramilitares e, além disso, passaram a investir em bitcoins. Ao todo, foram expedidos 23 mandados de prisão temporária e 63 de busca e apreensão.
O Disque Denúncia recebe informações sobre a localização de Francisco Chagas, nos seguintes canais de atendimento:
Zap do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099
(21) 2253 1177 ou 0300-253-1177
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