Publicado 19/11/2021 14:26 | Atualizado 19/11/2021 14:31
Rio - Familiares de Alberto Meyrelles Junior, de 39 anos, realizam uma manifestação, nesta sexta-feira (19), na frente da Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio. Os parentes pedem a liberdade do estivador, que foi preso na última quarta-feira (17), acusado de ter cometido um assalto em 13 de abril de 2019, mesmo dia em que teve sua carteira com documentos roubada. Ele foi reconhecido pela vítima como autor do crime, por meio de uma foto 3x4 de sua habilitação, encontrada em veículo Toyota Corolla, mesmo modelo usado pelos criminosos que o assaltaram.
Com cartazes e pedidos por justiça, os familiares esperam que o resultado da audiência de custódia desta sexta-feira seja positivo e Alberto seja solto. "Liberdade para o Alberto Junior, que não cometeu um crime e está sendo injustiçado. Justiça para o Alberto!", pediram os manifestantes. A Defensoria Pública do Rio (DPRJ) vai pedir a revogação de sua prisão, que a subcoordenadora de Defesa Criminal da DPRJ, Isabel Schprejer, responsável pelo caso, classificou como desnecessária e ilegal.
Com cartazes e pedidos por justiça, os familiares esperam que o resultado da audiência de custódia desta sexta-feira seja positivo e Alberto seja solto. "Liberdade para o Alberto Junior, que não cometeu um crime e está sendo injustiçado. Justiça para o Alberto!", pediram os manifestantes. A Defensoria Pública do Rio (DPRJ) vai pedir a revogação de sua prisão, que a subcoordenadora de Defesa Criminal da DPRJ, Isabel Schprejer, responsável pelo caso, classificou como desnecessária e ilegal.
"Nós estamos buscando a liberdade dele já há muitos meses, fizemos vários pedidos, mas antes dele ser preso. A gente tinha feito pedidos preventivos, para evitar justamente a prisão, que a gente entende ser desnecessária, ilegal. Ele tem carteira assinada, ele é um trabalhador e essa prisão prejudica muito. Desde a efetiva prisão dele, nós estamos aguardando a audiência de custódia acontecer para fazer um novo pedido", afirmou a defensora.
O estivador vem tentando provar sua inocência desde maio deste ano, quando recebeu um mandado de prisão preventiva. Apesar de ter carteira de trabalho assinada há 20 anos, renda e moradia fixas e não ter antecedentes criminais, ele teve dois habeas corpus e um pedido de revogação de prisão negados e acabou sendo preso.
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