Publicado 16/12/2021 19:54 | Atualizado 16/12/2021 21:00
Rio - A chuva forte que caiu no final da tarde desta quinta-feira (16) deu um nó no trânsito do Rio e causa transtornos na volta para a casa. Segundo o Centro de Operações Rio (COR), foi registrado 262 km de congestionamento às 18h, maior que o dobro em três semanas pro horário, que a média era 102 km. Neste momento, permanece a tendência de redução dos acumulados de chuva, com previsão de chuva fraca a moderada em pontos isolados para as próximas horas.
Na Avenida Brasil, sentido Zona Oeste, o trânsito segue intenso e lento entre o Caju e Parada de Lucas; Já o sentido Centro não apresenta retenções. Os túneis Zuzu Angel e Acústico também apresentam congestionamento no sentido Lagoa. A Avenida das Américas também apresenta pontos intensos a partir da estação do BRT Jardim Oceânico até a altura da Avenida Ayrton Senna.
O deslocamento para a Baixada Fluminense, que foi uma das regiões mais castigadas pela intensa chuva, também apresenta problemas. O trânsito na Linha Vermelha apresenta lentidão na altura de São Cristóvão a Jardim América.
Por conta da chuva, o ramal de trem Paracambi e Belford Roxo estão suspensos temporariamente. Os trens também operam com intervalos irregulares no trecho Central do Brasil/Gramacho. A Agetransp informou que está acompanhando a situação. Nas redes sociais, passageiros relataram problemas já conhecidos por eles, goteiras dentro dos vagões.
A prefeitura recomenda que a população tome as seguintes ações preventivas:
- Não se desloque pelas regiões mais afetadas pela chuva;
- Evite áreas sujeitas a alagamentos e/ou deslizamentos;
- Não force a passagem de veículos em áreas aparentemente alagadas;
- Em casos de ventos fortes e/ou chuvas com descargas elétricas, evite ficar próximo a árvores ou em áreas descampadas;
- Em pontos de alagamento, evite contato direto com postes ou equipamentos que possam estar energizados;
- Evite o contato com a água de alagamentos. A água pode estar contaminada e oferecer riscos à saúde;
- Verifique se há sinais de rachaduras em sua residência. Ao perceber trincas ou abalo na estrutura, acione a Defesa Civil pelo número 199 e evite ficar em casa;
- Moradores de áreas de risco precisam ficar atentos aos alertas sonoros. O acionamento das sirenes indica perigo de deslizamento. As pessoas devem se deslocar para os pontos de apoio estabelecidos pela Defesa Civil Municipal. Os locais são informados pelo número 199;
- Fique atento às informações divulgadas pelos veículos de comunicação e nas redes sociais do COR;
- Se necessário, use os telefones de emergência 193 (Corpo de Bombeiros) e 199 (Defesa Civil).
- Evite áreas sujeitas a alagamentos e/ou deslizamentos;
- Não force a passagem de veículos em áreas aparentemente alagadas;
- Em casos de ventos fortes e/ou chuvas com descargas elétricas, evite ficar próximo a árvores ou em áreas descampadas;
- Em pontos de alagamento, evite contato direto com postes ou equipamentos que possam estar energizados;
- Evite o contato com a água de alagamentos. A água pode estar contaminada e oferecer riscos à saúde;
- Verifique se há sinais de rachaduras em sua residência. Ao perceber trincas ou abalo na estrutura, acione a Defesa Civil pelo número 199 e evite ficar em casa;
- Moradores de áreas de risco precisam ficar atentos aos alertas sonoros. O acionamento das sirenes indica perigo de deslizamento. As pessoas devem se deslocar para os pontos de apoio estabelecidos pela Defesa Civil Municipal. Os locais são informados pelo número 199;
- Fique atento às informações divulgadas pelos veículos de comunicação e nas redes sociais do COR;
- Se necessário, use os telefones de emergência 193 (Corpo de Bombeiros) e 199 (Defesa Civil).
Defesa Civil foi acionada 13 vezes pela população em duas horas
A Defesa Civil do Rio recebeu 13 chamados da população, entre 17h e 19h50 desta quinta-feira, por meio da Central 1746 e do telefone 199. Desses, quatro foram classificados como emergenciais, mas nenhum com gravidade. Entre os chamados estão pedidos de vistoria após queda de estrutura, ameaça de deslizamentos, rachaduras em imóveis, entre outros.
Os agentes receberam chamados dos bairros Santa Cruz, Campo Grande, Ipanema, Praça Seca, Engenho Novo, Del Castilho, Guadalupe, Marechal Hermes, Quintino, Recreio e Bento Ribeiro.
O Corpo de Bombeiros informou que recebeu, em todo o Estado do Rio, 11 chamados no mesmo período. Foram oito pedidos de cortes de árvores, uma inundação, uma ameaça de queda de teto e uma queda de teto.
O Corpo de Bombeiros informou que recebeu, em todo o Estado do Rio, 11 chamados no mesmo período. Foram oito pedidos de cortes de árvores, uma inundação, uma ameaça de queda de teto e uma queda de teto.
Sirenes acionadas
A Defesa Civil do Rio também acionou nesta tarde as sirenes do Sistema de Alerta nas comunidades Comandante Luiz Souto (Praça Seca) e Sapê (Vicente de Carvalho) por causa das fortes chuvas que atingiram a cidade.
Nessas comunidades, a quantidade de chuva ultrapassou o limite de 40 milímetros em uma hora, determinado pelo protocolo de acionamento das sirenes: Comandante Luiz Souto (47,8mm), e Sapê (41,2mm). A Defesa Civil está em contato com as lideranças comunitárias desses locais para garantir o atendimento em caso de ocorrências emergenciais.
Às 16h22, foram enviados alertas por SMS com a previsão de chuva forte para toda a cidade do Rio, com base na leitura meteorológica feita pelo do Alerta Rio.
Nessas comunidades, a quantidade de chuva ultrapassou o limite de 40 milímetros em uma hora, determinado pelo protocolo de acionamento das sirenes: Comandante Luiz Souto (47,8mm), e Sapê (41,2mm). A Defesa Civil está em contato com as lideranças comunitárias desses locais para garantir o atendimento em caso de ocorrências emergenciais.
Às 16h22, foram enviados alertas por SMS com a previsão de chuva forte para toda a cidade do Rio, com base na leitura meteorológica feita pelo do Alerta Rio.
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