Publicado 21/12/2021 10:53 | Atualizado 21/12/2021 14:50
Rio- Ana Regina Agostinho, de 43 anos, mãe do copiloto José Porfírio de Brito Júnior, de 20 anos, que estava no bimotor que caiu entre Ubatuba, em São Paulo, e Paraty, no Rio de Janeiro, em 24 de novembro, pede vaquinha para continuar as buscas pelo filho, que oficialmente foram encerradas na quinta-feira (16).
Ela fez uma postagem nas redes sociais e fez um desabafo em seu perfil do Instagram. "24 dias nesse deserto. Penso positivo, olho para o alto e confio em Deus. O que te digo é que vai dar certo, a vitória vai chegar, esse deserto tem fim e esse fim pode estar bem pertinho", escreveu Ana Regina. O jovem e o empresário Sérgio Alves Dias Filho, de 45 anos, que fretou o voo, ainda seguem desaparecidos.
Ela fez uma postagem nas redes sociais e fez um desabafo em seu perfil do Instagram. "24 dias nesse deserto. Penso positivo, olho para o alto e confio em Deus. O que te digo é que vai dar certo, a vitória vai chegar, esse deserto tem fim e esse fim pode estar bem pertinho", escreveu Ana Regina. O jovem e o empresário Sérgio Alves Dias Filho, de 45 anos, que fretou o voo, ainda seguem desaparecidos.
Após a paralisação das buscas Ana Regina Agostinho divulgou, na segunda-feira, uma rifa de um colar para arrecadar dinheiro e ajudar nas buscas pelo filho. Além da rifa, ela também divulgou um número de PIX para os seguidores que quiserem contribuir para uma vaquinha. Na próxima quinta-feira, o caso completará um mês.
O Corpo de Bombeiros finalizou as buscas na região, na quinta-feira (16), depois de ser estendido por uma semana. A corporação informou que seguirá no monitoramento da orla, de forma descentralizada, mobilizando todos os quartéis da região litorânea, que permanecerão alertas.
O Corpo de Bombeiros finalizou as buscas na região, na quinta-feira (16), depois de ser estendido por uma semana. A corporação informou que seguirá no monitoramento da orla, de forma descentralizada, mobilizando todos os quartéis da região litorânea, que permanecerão alertas.
"Não conseguimos! Não conseguimos que estendessem as buscas, os bombeiros estão desmontando as coisas. Não sei como será a partir de agora. Seguimos sem respostas e aparentemente sem ajuda”, criticou Thayla. Atualmente, somente a família do copiloto está percorrendo a área com um barco custeado por eles.
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