Publicado 21/01/2022 16:51
Rio - A Polícia Civil prendeu em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) o motorista de ônibus que atingiu e matou um menino, de 10 anos, no quilômetro dois da Via Lagos, a RJ-124, no bairro Boqueirão, em Rio Bonito, nRegião Metropolitana do Rio. A criança foi identificada como Lorran Ferreira Castilho. Outras nove pessoas se feriram no acidente. De acordo com CCR, que administra a via, o caso aconteceu às 14h57 desta quinta-feira (20), na pista sentido Rio de Janeiro.
O caso é investigado pela 119ª DP (Rio Bonito) que esteve no local do acidente e fez a perícia para identificar as circunstâncias do caso. O corpo de Lorran Ferreira foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) da região. Ainda não há informações sobre a data e local de sepultamento da criança.
O ônibus dirigido pelo motorista preso faz a linha da empresa Rio Ita. Segundo a CCR, o menino estava no acostamento, quando foi atropelado pelo ônibus e morreu. Em seguida, o veículo tombou. Uma equipe médica da concessionária socorreu nove pessoas, nenhuma delas em estado grave. Os feridos foram encaminhados para hospitais de Rio Bonito e Bacaxá, distrito de Saquarema, na Região dos Lagos.
A reportagem do DIA tenta contato com a Rio Ita.
A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) informam que, com apoio da Diretoria Geral Operações Aéreas do Governo do Estado do Rio de Janeiro, sobrevoaram, nesta sexta-feira (21/1),
a região da orla do Rio de Janeiro e Baía de Guanabara. O objetivo foi identificar possível fonte poluidora que tenha dado origem à mancha de óleo denunciada na tarde de ontem (20/01).
A vistoria aérea teve início na Praia da Joatinga, na orla da zona Sul, seguindo pelas seguintes praias: São Conrado, Leblon, Ipanema, Arpoador, Diabo, Copacabana, Leme, Vermelha, Botafogo e Flamengo. Os pontos informados na denúncia, que eram Praia da Joatinga e Enseada de Botafogo, foram enfatizados.
A equipe não visualizou, no entorno destas áreas, mancha de óleo.
Em seguida, a equipe vistoriou a região da Baía de Guanabara, percorrendo as praias da Ilha do Governador, até a foz do Rio Iguaçu.
No trecho das praias da Ilha do Governador, não foi observado o mesmo cenário do dia de anterior, quando identificamos mancha órfã em direção à Praia da Bandeira.
No trecho do Rio Iguaçu, não foi visualizado nenhum ponto de lançamento direto de produto oleoso, que pudesse estar relacionado ao fato denunciado.
Foram inspecionados pontos na região de São Gonçalo e Niterói também, não tendo sido observada nenhuma mancha órfã nestas áreas.
O Inea ressalta que permanece
em contato com a Capitania dos Portos, bem como colaboradores de empresas situadas na Baía de Guanabara que mantém monitoramento na área, afim de obter atualizações e informações que auxiliem na identificação do responsável.
a região da orla do Rio de Janeiro e Baía de Guanabara. O objetivo foi identificar possível fonte poluidora que tenha dado origem à mancha de óleo denunciada na tarde de ontem (20/01).
A vistoria aérea teve início na Praia da Joatinga, na orla da zona Sul, seguindo pelas seguintes praias: São Conrado, Leblon, Ipanema, Arpoador, Diabo, Copacabana, Leme, Vermelha, Botafogo e Flamengo. Os pontos informados na denúncia, que eram Praia da Joatinga e Enseada de Botafogo, foram enfatizados.
A equipe não visualizou, no entorno destas áreas, mancha de óleo.
Em seguida, a equipe vistoriou a região da Baía de Guanabara, percorrendo as praias da Ilha do Governador, até a foz do Rio Iguaçu.
No trecho das praias da Ilha do Governador, não foi observado o mesmo cenário do dia de anterior, quando identificamos mancha órfã em direção à Praia da Bandeira.
No trecho do Rio Iguaçu, não foi visualizado nenhum ponto de lançamento direto de produto oleoso, que pudesse estar relacionado ao fato denunciado.
Foram inspecionados pontos na região de São Gonçalo e Niterói também, não tendo sido observada nenhuma mancha órfã nestas áreas.
O Inea ressalta que permanece
em contato com a Capitania dos Portos, bem como colaboradores de empresas situadas na Baía de Guanabara que mantém monitoramento na área, afim de obter atualizações e informações que auxiliem na identificação do responsável.
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