Publicado 13/02/2022 12:09
Rio - A cidade do Rio dá início, nesta segunda-feira (14), à vacinação infantil contra a covid-19 nas escolas municipais, começando pela Max Fleiuss, na Pavuna, na Zona Norte do Rio. O município tem 1.307 escolas públicas com alunos na faixa etária entre 5 e 11 anos e 347 mil estudantes matriculados. A campanha pretende aumentar o número de crianças imunizadas contra a doença e a expectativa é alcançar 200 mil alunos.
A medida prevê ainda a orientação aos pais para que autorizem a aplicação da primeira dose no espaço escolar. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), o plano de busca ativa pelo grupo ainda não vacinado terá dois tipos de ação, sendo um deles voltado para o ambiente escolar, com o programa Vacina na Escola, e outro que usa os agentes comunitários de saúde (ACS) para irem até as residências. Desde a última quinta-feira (10), os estudantes levaram para casa folhetos informativos sobre a vacina contra a covid-19 e um formulário para ser preenchido pelos pais.
A medida prevê ainda a orientação aos pais para que autorizem a aplicação da primeira dose no espaço escolar. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), o plano de busca ativa pelo grupo ainda não vacinado terá dois tipos de ação, sendo um deles voltado para o ambiente escolar, com o programa Vacina na Escola, e outro que usa os agentes comunitários de saúde (ACS) para irem até as residências. Desde a última quinta-feira (10), os estudantes levaram para casa folhetos informativos sobre a vacina contra a covid-19 e um formulário para ser preenchido pelos pais.
Para aqueles que ainda não tiverem recebido o imunizante, os responsáveis interessados poderão assinar um termo autorizando a aplicação no ambiente escolar, em uma data previamente informada. Até o momento, em toda a cidade, apenas cerca de 50% das crianças na faixa etária foram imunizadas contra a doença. No dia marcado, a aplicação da vacina será feita no fim do turno de aulas: pela manhã, entre 11h e 12h30, e à tarde, entre 15h30 e 17h.
Dessa forma, quando os responsáveis forem buscar as crianças na escola, aquelas com a autorização já sairão vacinadas. Os que quiserem acompanhar a vacinação do filho pessoalmente, podem chegar no horário previsto e terão acesso ao local onde ocorrerá a aplicação. A previsão é que em 45 dias todas as escolas recebam as equipes de saúde para a imunização dos alunos. Todo o trabalho será acompanhado pela coordenação do Programa Saúde na Escola (PSE).
"A ideia desse programa é muito simples. Se a família não puder ir até a vacina por qualquer motivo, a vacina vem até a escola. Isso simplifica o processo e faz com que as nossas crianças possam ter a oportunidade de se vacinar, sempre com a autorização do responsável. Acreditamos muito nesta parceria família-escola para que a educação funcione muito bem. Vacinar as crianças permite mais abraços e mais segurança para as nossas escolas", comentou o secretário de Educação, Renan Ferreirinha.
Em reuniões online com a equipe da Coordenação de Imunizações da Superintendência de Vigilância em Saúde, os diretores das escolas e os coordenadores das Coordenações Regionais de Educação (CREs) têm recebido informações sobre a ação e sobre a segurança e eficácia das vacinas. A ideia é que esses profissionais possam, em contato com os responsáveis pelos estudantes, orientá-los sobre a importância e segurança da imunização e sobre como a campanha será realizada em cada escola.
Em paralelo ao programa Vacina na Escola, a Secretaria Municipal de Saúde fará o cruzamento dos cadastros da Estratégia Saúde da Família com os dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), para identificar as crianças que não tenham registro da vacina ou mesmo que estejam com outros imunizantes do calendário vacinal em atraso.
A partir disso, os agentes comunitários de saúde entrarão em campo nos territórios para ir às casas dessas crianças. Elas poderão ser vacinadas no próprio domicílio, na presença do responsável que estiver no local, ou serem orientadas a comparecer na unidade de Atenção Primária de referência para atualizar suas cadernetas de vacinação.
Em reuniões online com a equipe da Coordenação de Imunizações da Superintendência de Vigilância em Saúde, os diretores das escolas e os coordenadores das Coordenações Regionais de Educação (CREs) têm recebido informações sobre a ação e sobre a segurança e eficácia das vacinas. A ideia é que esses profissionais possam, em contato com os responsáveis pelos estudantes, orientá-los sobre a importância e segurança da imunização e sobre como a campanha será realizada em cada escola.
Em paralelo ao programa Vacina na Escola, a Secretaria Municipal de Saúde fará o cruzamento dos cadastros da Estratégia Saúde da Família com os dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), para identificar as crianças que não tenham registro da vacina ou mesmo que estejam com outros imunizantes do calendário vacinal em atraso.
A partir disso, os agentes comunitários de saúde entrarão em campo nos territórios para ir às casas dessas crianças. Elas poderão ser vacinadas no próprio domicílio, na presença do responsável que estiver no local, ou serem orientadas a comparecer na unidade de Atenção Primária de referência para atualizar suas cadernetas de vacinação.
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