Publicado 14/02/2022 14:16 | Atualizado 14/02/2022 14:37
Rio - Policiais do serviço reservado da PM prenderam o miliciano Renato Martins da Silva, conhecido como BH, na manhã desta segunda-feira. Os agentes localizaram o criminoso após uma denúncia sobre uma reunião do grupo paramilitar, no bairro Jesuítas, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio.
Os policiais foram ao local chegar a denúncia, e chegando lá, encontraram Renato em um ponto de observação na Estrada da Lama Preta, em Santa Cruz. Com ele, os agentes apreenderam uma pistola cal. 9mm, munição, carregador e rádios.
A força-tarefa da Polícia Civil já prendeu mais de mil suspeitos de integrarem milícias. As prisões foram realizadas por agentes das delegacias especializadas e da Draco, em um trabalho que teve início em outubro de 2020. O recorde de prisões do tipo ocorreu em 2009,um ano após a CPI das Milícias, que levou à cadeia 246 criminosos.
"Quando a gente foi convidado pelo governador Cláudio Castro, uma das missões dadas foi o combate às milícias. Logo no início teve a eleição e foi criada a força-tarefa para evitar a criação de currais eleitorais. Hoje, nós chegamos à marca de mil presos. Hoje, o governador Cláudio Castro pode dizer que é o governo que mais prendeu milicianos", disse à reportagem o secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski, na época que as equipes bateram a marca de mil presos, em novembro do ano passado.
A cada prisão, o diretor do DGPE, delegado Felipe Curi, explicava que, para além das prisões, as atividades econômicas dos grupos estavam sendo atingidas, com o corte de serviços explorados pelos grupos, por exemplo. O prejuízo estimado é de mais de R$ 2 bilhões.
"Quando a gente foi convidado pelo governador Cláudio Castro, uma das missões dadas foi o combate às milícias. Logo no início teve a eleição e foi criada a força-tarefa para evitar a criação de currais eleitorais. Hoje, nós chegamos à marca de mil presos. Hoje, o governador Cláudio Castro pode dizer que é o governo que mais prendeu milicianos", disse à reportagem o secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski, na época que as equipes bateram a marca de mil presos, em novembro do ano passado.
A cada prisão, o diretor do DGPE, delegado Felipe Curi, explicava que, para além das prisões, as atividades econômicas dos grupos estavam sendo atingidas, com o corte de serviços explorados pelos grupos, por exemplo. O prejuízo estimado é de mais de R$ 2 bilhões.
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