Publicado 15/02/2022 16:07 | Atualizado 15/02/2022 18:45
Rio - Alan de Oliveira da Silva, suspeito de matar a designer Flávia Euflásia da Silva, 44 anos, neste domingo, em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio, cumpria pena por tráfico desde 2019. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), ele estava nas ruas desde julho de 2020 quando deixou a cadeia para cumprir prisão domiciliar. Ele se entregou, nesta terça-feira, em Teresópolis.
Antes de sair em prisão domiciliar, Alan teve progressão de pena para o regime semiaberto ainda em 2019, mesmo ano em que foi preso. Agora, ele seria o responsável pela morte da empresária Flávia, com quem mantinha um relacionamento.
De acordo com a Polícia Civil, Alan se entregou na tarde desta terça-feira, na 110ª DP (Teresópolis) após perceber que seria localizado por investigadores. Ele vinha sendo procurado no município da Região Serrana, após o setor de inteligência da Delegacias de Homicídios da Capital (DH-Capital) confirmar sua identidade e seu objetivo de fugir. Após buscas em endereços na cidade, o criminoso foi até à distrital e se entregou.
De acordo com a Polícia Civil, Alan se entregou na tarde desta terça-feira, na 110ª DP (Teresópolis) após perceber que seria localizado por investigadores. Ele vinha sendo procurado no município da Região Serrana, após o setor de inteligência da Delegacias de Homicídios da Capital (DH-Capital) confirmar sua identidade e seu objetivo de fugir. Após buscas em endereços na cidade, o criminoso foi até à distrital e se entregou.
A empresária vítima de feminicídio foi encontrada dentro de sua picape, em Vargem Grande, na Rua Macuiba, próximo à sua residência. Segundo perícia do Instituto Médico Legal (IML), ela tinha três ferimentos de bala na cabeça e pescoço. Um desses projéteis foi removido e deve passar por estudo balístico.
O veículo de Flávia estava capotado no momento que seu corpo foi encontrado. Segundo informações preliminares, o acidente teria acontecido durante uma tentativa de fuga da vítima. Durante as buscas, os agentes da especializada também teriam verificado que a casa da vítima estava revirada, o que pode sugerir que houve uma discussão antes do crime.
A irmã da designer, Fábia Eusflázia, contou em entrevista divulgada pelo G1 que a irmã era uma pessoa tranquila: "Pra gente foi uma surpresa inicialmente, porque quando nós fomos comunicados disseram que era somente um acidente. Agora, diante do atestado de óbito, a gente teve a informação de que foram encontrados uns projéteis".
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.