Publicado 17/02/2022 17:46
Rio - Em meio à tragédia provocada pelo pior temporal que assolou Petrópolis desde a série histórica, centenas de pessoas tiveram bens materiais destruídos, como veículos, imóveis e estabelecimentos comerciais na chuva de terça-feira (15). O Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e Espírito Santo estima que até esta sexta-feira o número de automóveis a serem indenizados será de 500 veículos. O número já se aproxima de 400.
"Pode ser que ao longo de amanhã e do início da semana que vem, com aumento da facilidade de comunicação haverá um número maior de atendimentos", explica o diretor executivo do sindicato, Ronaldo Vilela.
Para conseguir a cobertura do seguro, inclusive o seguro de vida, o segurado deve entrar em contato com sua corretora de seguros ou seguradora. Vilela afirma que as empresas já montaram postos de atendimentos na cidade para agilizar o atendimento. O diretor do sindicato pondera que a dificuldade de locomoção na cidade e o transtorno emocional por conta do desastre dificultam o contato dos clientes com as seguradoras.
"As pessoas atingidas, que tiverem seguro, têm direito à cobertura. Seguro de automóvel, ao dano sofrido do automóvel, em caso da residência, no caso do comércio, lojas, e até o seguro de vida, por morte da pessoa em decorrência da tragédia", reforça.
Questionado sobre a existência de prazo para acionar a seguradora, Vilela afirmou que o período não é curto e estima que a partir da semana que vem as condições para o contato devem estar melhores. "Hoje, as seguradoras dispõe de uma série de canais de atendimento. As seguradoras têm uma preocupação muito grande, principalmente neste desastre que ocorreu em Petrópolis", completa.
Este tipo de evento é coberto por um tipo de categoria denominada "cobertura compreensiva", que assegura eventos como alagamento e outros tipos provocados pela natureza. Segundo Vilela, a categoria é adotada pela maioria dos segurados. "O corretor orienta e a cobertura não é muito cara. A maioria contrata a cobertura compreensiva, decorrente desses fatos da natureza", tranquiliza.
Além de automóveis, também podem ser segurados motocicleta, ônibus, caminhão, entre outros. "Hoje a maioria das pessoas contrata essa cobertura. Não onera o preço e dá garantia", finaliza.
Para conseguir a cobertura do seguro, inclusive o seguro de vida, o segurado deve entrar em contato com sua corretora de seguros ou seguradora. Vilela afirma que as empresas já montaram postos de atendimentos na cidade para agilizar o atendimento. O diretor do sindicato pondera que a dificuldade de locomoção na cidade e o transtorno emocional por conta do desastre dificultam o contato dos clientes com as seguradoras.
"As pessoas atingidas, que tiverem seguro, têm direito à cobertura. Seguro de automóvel, ao dano sofrido do automóvel, em caso da residência, no caso do comércio, lojas, e até o seguro de vida, por morte da pessoa em decorrência da tragédia", reforça.
Questionado sobre a existência de prazo para acionar a seguradora, Vilela afirmou que o período não é curto e estima que a partir da semana que vem as condições para o contato devem estar melhores. "Hoje, as seguradoras dispõe de uma série de canais de atendimento. As seguradoras têm uma preocupação muito grande, principalmente neste desastre que ocorreu em Petrópolis", completa.
Este tipo de evento é coberto por um tipo de categoria denominada "cobertura compreensiva", que assegura eventos como alagamento e outros tipos provocados pela natureza. Segundo Vilela, a categoria é adotada pela maioria dos segurados. "O corretor orienta e a cobertura não é muito cara. A maioria contrata a cobertura compreensiva, decorrente desses fatos da natureza", tranquiliza.
Além de automóveis, também podem ser segurados motocicleta, ônibus, caminhão, entre outros. "Hoje a maioria das pessoas contrata essa cobertura. Não onera o preço e dá garantia", finaliza.
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