Publicado 23/02/2022 09:54 | Atualizado 23/02/2022 15:20
Rio - A Prefeitura do Rio iniciou, nesta terça-feira (22), as obras de restauração das ciclovias cariocas. O projeto se estenderá por todas as regiões da cidade e pretende recuperar os mais de 450 quilômetros de malha cicloviária.
As equipes iniciaram as ações na orla da Zona Sul, na ciclovia da Avenida Delfim Moreira, no Leblon, e realizaram a manutenção de pontos danificados na região. O serviço, previsto para durar um ano, inclui a restauração de alguns mobiliários urbanos, como guarda-corpos e bicicletários. A sinalização das vias e os meios-fios também serão reparados.
As equipes iniciaram as ações na orla da Zona Sul, na ciclovia da Avenida Delfim Moreira, no Leblon, e realizaram a manutenção de pontos danificados na região. O serviço, previsto para durar um ano, inclui a restauração de alguns mobiliários urbanos, como guarda-corpos e bicicletários. A sinalização das vias e os meios-fios também serão reparados.
O objetivo dos serviços é conservar e prolongar a vida útil das ciclovias do município, proporcionando conforto e segurança aos ciclistas cariocas. O projeto de recuperação abrange as zonas Sul, Centro, Norte e Oeste da cidade, somando, ao todo, 163 bairros e cerca de 454 quilômetros de ciclovias.
O projeto está sendo realizado pela Secretaria Municipal de Conservação, com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e das subprefeituras.
O projeto está sendo realizado pela Secretaria Municipal de Conservação, com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e das subprefeituras.
Ciclovia Tim Maia
Construída em 2016, a ciclovia Tim Maia beira o Oceano Atlântico e liga o Leblon, na Zona Sul, à Barra da tijuca, na Zona Oeste da cidade. A via, que tem 9 quilômetros de extensão, já foi alvo de três desabamentos desde a sua inauguração, causando duas mortes.
Em nota, a secretaria de Infraestrutura informou que contratou um estudo junto ao Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH) para avaliar as condições da ciclovia, que está judicialmente interditada do Leblon até São Conrado. No trecho de 5,6 quilômetros, entre a Barra da Tijuca e São Conrado, a Prefeitura investiu cerca de R$ 4 milhões para substituir o guarda-corpo, alvo de constantes furtos, por um material sem valor comercial. A manutenção teve início em outubro do ano passado e ainda está em andamento.
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