Publicado 14/03/2022 09:49 | Atualizado 14/03/2022 21:47
Rio - A Secretaria de Ordem Pública (Seop) e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco) realizaram uma operação para demolição de um prédio irregular no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio, na manhã desta segunda-feira (14).
O imóvel, localizado na Rua DW, tem cinco andares, 56 apartamentos e cobertura e foi construído sem nenhuma autorização ou licenciamento dos órgãos municipais e é ilegalizável. A construção do prédio custou cerca de R$ 15 milhões e, com as vendas dos apartamentos, que já estavam sendo negociadas, os responsáveis faturariam entre R$ 25 e R$ 30 milhões, podendo chegar ao dobro do valor gasto.
O imóvel, localizado na Rua DW, tem cinco andares, 56 apartamentos e cobertura e foi construído sem nenhuma autorização ou licenciamento dos órgãos municipais e é ilegalizável. A construção do prédio custou cerca de R$ 15 milhões e, com as vendas dos apartamentos, que já estavam sendo negociadas, os responsáveis faturariam entre R$ 25 e R$ 30 milhões, podendo chegar ao dobro do valor gasto.
Quando as esquipes chegaram ao local, cerca de 15 funcionários estavam trabalhando na área. Além disso, corretores já negociavam as unidades que tinham como atrativo a proximidade da praia do Recreio. A demolição foi feita de forma manual por servidores da Secretaria de Conservação.
"Essa é mais uma operação contra construções irregulares na cidade. Esse prédio contou com investimento aproximado de cerca de 15 milhões e havia a expectativa de faturamento de 25 a 30 milhões de reais com as vendas. Então, é mais um prejuízo para aqueles que insistem em construir de forma irregular. Além disso, essas ações são feitas para preservar a vida das pessoas que acabam ficando em risco diante dessas construções ilegais. É muito importante destacar que a parceria entre a Prefeitura do Rio, Polícia Civil e o Ministério Público é fundamental para que os responsáveis sejam identificados pela investigação criminal" afirmou o secretário de Ordem Pública, Brenno Carvenale.
Também participaram da operação agentes da Secretaria de Assistência Social, Guarda Municipal, Comlurb, Light, Rio Luz e Águas do Rio.
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