Publicado 21/04/2022 20:04
Rio - A Comlurb retirou, até a noite desta quinta-feira (21), 348 toneladas de gigogas que tomaram conta da Praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. De acordo com a companhia, 35 garis estão atuando em dois turnos entre o Quebra-Mar e o Posto 1. A operação ocorre devido o rompimento de uma ecobarreira que se rompeu há cerca de uma semana na lagoa da Barra, o que facilitou a proliferação das plantas.
Para a remoção, estão sendo utilizadas duas pás carregadeiras, um trator esteira e outros dois com carretinha, além de oito caminhões basculantes. Segundo a Comlurb, a operação de ocorrer até a remoção completa de todas as gigogas que chegam às areias das praias, não sendo de sua atribuição a limpeza da lagoa.
Para a remoção, estão sendo utilizadas duas pás carregadeiras, um trator esteira e outros dois com carretinha, além de oito caminhões basculantes. Segundo a Comlurb, a operação de ocorrer até a remoção completa de todas as gigogas que chegam às areias das praias, não sendo de sua atribuição a limpeza da lagoa.
Entenda o caso
Na última terça-feira (19), a praia da Barra amanheceu repleta de lixo e gigogas, planta que se prolifera em meio a águas poluídas. A causa do problema foi o rompimento de uma ecobarreira no Itanhangá, na Lagoa da Tijuca. Devido ao rompimento, a vegetação aquática chegou ao espelho d’água pelo acesso do canal no quebra-mar.
De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), responsável pelo gerenciamento das lagoas e pela ecobarreira do Itanhangá, a estrutura foi danificada de maneira proposital, mas ainda não há informação de quem a teria cortado em várias partes. O instituto informou que uma equipe foi enviada para trabalhar na recomposição da estrutura danificada.
Na última terça-feira (19), a praia da Barra amanheceu repleta de lixo e gigogas, planta que se prolifera em meio a águas poluídas. A causa do problema foi o rompimento de uma ecobarreira no Itanhangá, na Lagoa da Tijuca. Devido ao rompimento, a vegetação aquática chegou ao espelho d’água pelo acesso do canal no quebra-mar.
De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), responsável pelo gerenciamento das lagoas e pela ecobarreira do Itanhangá, a estrutura foi danificada de maneira proposital, mas ainda não há informação de quem a teria cortado em várias partes. O instituto informou que uma equipe foi enviada para trabalhar na recomposição da estrutura danificada.
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