Publicado 22/04/2022 15:58
Rio - O prefeito Eduardo Paes se pronunciou nas redes sociais lamentando, nesta sexta-feira, a morte da menina Raquel Antunes da Silva, de 11 anos. Ela foi atropelada por um carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora que deixava a Marquês de Sapucaí, na última quarta-feira. O prefeito publicou que a morte da jovem "deixa um grande sentimento de tristeza".
De acordo com Paes, as investigações vão ser acompanhadas de perto para achar um responsável pelo acidente. "Vamos acompanhar de perto a investigação policial que apura as responsabilidades e estamos, através de nossa secretaria de Assistência, dando apoio aos familiares", escreveu no Twitter.
Morte nesta sexta
A morte foi confirmada na tarde desta sexta-feira, dia 22, pela direção do Hospital Municipal Souza Aguiar, onde Raquel estava internada em estado grave.
Após o acidente na noite de quarta-feira, dia 20, Raquel Antunes da Silva recebeu os primeiros socorros no posto médico da Sapucaí e, em seguida, foi encaminhada já em estado grave para o Hospital Souza Aguiar, no centro da cidade. A menina perdeu uma perna, que foi amputada, e corria risco de perder a outra. Durante a cirurgia, que durou cerca de seis horas, Raquel teve parada cardíaca e traumatismo no tórax.
Logo após o acidente, a pedido do Ministério Público, a justiça fluminense determinou que todas as escolas de acesso, especial e mirins, façam a escolta de seus carros até os barracões.
Conforme a promotoria, o desfile realizado na última quarta-feira, violou normas que haviam sido determinadas pela justiça com antecedência. Segundo o Ministério Público do Rio, diz ter enviado em março as recomendações para os organizadores do evento,
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) afirmou que o desfile violou as regras de segurança, ao não respeitar as normas sobre presença de crianças e adolescentes no desfile e na dispersão da escola de samba.
Conforme a promotoria, o desfile realizado na última quarta-feira, violou normas que haviam sido determinadas pela justiça com antecedência. Segundo o Ministério Público do Rio, diz ter enviado em março as recomendações para os organizadores do evento,
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) afirmou que o desfile violou as regras de segurança, ao não respeitar as normas sobre presença de crianças e adolescentes no desfile e na dispersão da escola de samba.
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