Publicado 08/05/2022 11:20
Rio - Grávida e fardada, a policial Penal Carmen Lúcia Freitas Silva, de 44 anos, exibe o tão sonhado "barrigão" enquanto dá plantões na Unidade Materno Infantil (UMI) do Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
Engana-se quem imagina que o único desafio de Carmen Lúcia é supervisionar, acautelar e prestar suporte às presas da UMI. Segundo a ela, sua maior batalha teve início há seis anos, quando decidiu realizar um de seus maiores sonhos: ser mãe.
Para completar seu desejo, Carmen Lúcia precisou enfrentar a fertilização in vitro, opção escolhida a partir da dificuldade para engravidar pelos outros métodos. Mesmo assim, foram três tentativas até felizmente o embrião vingar. Há seis meses, a policial está a espera de Ryan.
Engana-se quem imagina que o único desafio de Carmen Lúcia é supervisionar, acautelar e prestar suporte às presas da UMI. Segundo a ela, sua maior batalha teve início há seis anos, quando decidiu realizar um de seus maiores sonhos: ser mãe.
Para completar seu desejo, Carmen Lúcia precisou enfrentar a fertilização in vitro, opção escolhida a partir da dificuldade para engravidar pelos outros métodos. Mesmo assim, foram três tentativas até felizmente o embrião vingar. Há seis meses, a policial está a espera de Ryan.
Carmen Lúcia acredita que o trabalho que desempenha na UMI, de certa forma, a capacitou para a maternidade. "Trabalho com gestantes e lactantes há dois anos. Hoje, entendo que o plano de Deus me preparou para o que vinha pela frente".
Ela relembra ainda que, além da família e da fé, os colegas de profissão foram fundamentais durante todo o processo. Carmen contou que recebeu apoio emocional, psicológico e até financeiro, como uma vaquinha, que auxiliou no custeio da fertilização.
"Sou muito grata pelo meu trabalho. Tive ajuda de amigos da Seap que fizeram uma vaquinha online pra me ajudar no tratamento", comemora.
Em meio a um depoimento emocionado, Carmen Lúcia, afirma que, apesar da fama de "durona" no trabalho, a perspectiva mudará radicalmente após tornar-se mãe. Ela acompanha as presas que passam o tempo da amamentação com filhos que nasceram dentro do sistema prisional. Depois desse período, os bebês são encaminhados às famílias.
Ela relembra ainda que, além da família e da fé, os colegas de profissão foram fundamentais durante todo o processo. Carmen contou que recebeu apoio emocional, psicológico e até financeiro, como uma vaquinha, que auxiliou no custeio da fertilização.
"Sou muito grata pelo meu trabalho. Tive ajuda de amigos da Seap que fizeram uma vaquinha online pra me ajudar no tratamento", comemora.
Em meio a um depoimento emocionado, Carmen Lúcia, afirma que, apesar da fama de "durona" no trabalho, a perspectiva mudará radicalmente após tornar-se mãe. Ela acompanha as presas que passam o tempo da amamentação com filhos que nasceram dentro do sistema prisional. Depois desse período, os bebês são encaminhados às famílias.
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