Publicado 07/06/2022 17:06
Rio - Aconteceu nesta segunda-feira (6), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a primeira audiência pública para a discussão da Lei Orgânica da Polícia Civil do Rio de Janeiro. O Sindicato de Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Sindpol –RJ) convocou os agentes para participarem do encontro. Rodrigo Amorim presidiu a sessão, que contou ainda com os deputados Marcio Gualberto, Carlos Augusto e Marta Rocha, que é ex-delegada. Para o vice-presidente do Sindpol-RJ, Luiz Cláudio Cunha, este é mais um momento importante para os policiais civis. "A LO é uma Lei controversa e mostra que não goza de unanimidade. É necessário que os policiais civis se posicionem com um grito em defesa da instituição" explicou.
A LO vai regular tudo que diz respeito aos policiais civis. Conduta, direitos e deveres, aposentadoria, auxílio transporte, saúde e alimentação. "Somos muito importantes no contexto social. Cada policial civil é um agente da ordem. Nos reunimos de modo ordeiro para dizer que não estamos satisfeitos”, disse Cunha. A LO tem que ser muito discutida e modificada. Nosso compromisso é a qualidade de vida do policial", afirmou o vice-presidente.
O Sindpol se posicionou a favor de uma lei que valorize o policial civil. “O policial está doente porque não temos um auxílio saúde, não temos um hospital. Quando ele é ferido, ele vai para o mesmo hospital e fica no mesmo local em que são internados os criminosos", comentou o representante do sindicato.
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