Publicado 15/06/2022 08:42
Rio- A Prefeitura do Rio deu início aos estudos de um projeto de infraestrutura para o Jardim Maravilha, Zona Oeste da cidade, que sofre constantes alagamentos por estar localizado na mancha de inundação do Rio Cabuçu-Piraquê. O anúncio foi feito nesta terça-feira (14) por Eduardo Paes, prefeito do Rio.
A Rio-Águas, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Infraestrutura, é responsável pelo projeto que promete reduzir as enchentes recorrentes desta região em Guaratiba. Segundo a Prefeitura, cerca de 23 mil moradores da região serão beneficiados com as intervenções e investimento neste projeto inicial é de R$ 5,7 milhões e o prazo do contrato é de 12 meses.
A Rio-Águas, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Infraestrutura, é responsável pelo projeto que promete reduzir as enchentes recorrentes desta região em Guaratiba. Segundo a Prefeitura, cerca de 23 mil moradores da região serão beneficiados com as intervenções e investimento neste projeto inicial é de R$ 5,7 milhões e o prazo do contrato é de 12 meses.
O prefeito Eduardo Paes comentou a ação: “Não há soluções simples para casos como o do Jardim Maravilha. Essa é uma região que a Rio-Águas vem estudando há muito tempo, mas faltava um projeto que desse uma solução definitiva. Fizemos a contratação de um escritório especializado, que vai traçar todas as intervenções que iremos fazer”.
O presidente da Fundação Rio-Águas, Wanderson Santos, afirmou que, neste momento, o que parece ser mais adequado é a construção de um dique para evitar que as cheias do Rio Cabuçu-Piraquê invadam o loteamento do Jardim Maravilha. “Também vamos tratar toda a falta de infraestrutura, com a instalação da rede de drenagem, de esgotamento e a pavimentação. Com um conjunto de técnicas e intervenções, pretendemos trazer mais tranquilidade para a população dessa região, que sofre há muitos anos com enchentes e inundações”, disse o presidente.
Como proteção destes parques será estudada a criação de uma barreira contra as cheias, por meio de uma área aterrada e elevada, que servirá para reter a água do rio ao longo do seu curso e nos limites do loteamento. Um canal auxiliar também deverá ser criado para receber as águas pluviais do sistema de drenagem dos lotes.
A promessa é de que sejam implantados 12 quilômetros de cursos d'água, o que inclui o Rio Cabuçu-Piraquê e canais que deságuam nele. As faixas marginais de proteção do rio vão servir de reservatórios naturais para as águas excedentes, que vão se infiltrar nas áreas verdes.
Paes afirmou já ter liberado recursos para fazer o Bairro Maravilha numa área de 320 mil metros quadrados, do Jardim Maravilha, com início das obras previsto para setembro. “Também já temos alocados para o Jardim Maravilha cerca de R$ 300 milhões. Se, ao longo do estudo, a Rio-Águas e a empresa contratada definirem que o dique já pode começar a ser construído, nós vamos fazer isso”, garantiu o prefeito.
O projeto pretende reduzir e conter a mancha de inundação, viabilizar a infraestrutura necessária ao loteamento e permitir a continuidade dos processos naturais do território. Também serão feitas a pavimentação e a urbanização das vias, para garantir o escoamento das águas pluviais. Serão 28 quilômetros de logradouros requalificados, com sistema de drenagem e de esgotamento.
Como proteção destes parques será estudada a criação de uma barreira contra as cheias, por meio de uma área aterrada e elevada, que servirá para reter a água do rio ao longo do seu curso e nos limites do loteamento. Um canal auxiliar também deverá ser criado para receber as águas pluviais do sistema de drenagem dos lotes.
A promessa é de que sejam implantados 12 quilômetros de cursos d'água, o que inclui o Rio Cabuçu-Piraquê e canais que deságuam nele. As faixas marginais de proteção do rio vão servir de reservatórios naturais para as águas excedentes, que vão se infiltrar nas áreas verdes.
Paes afirmou já ter liberado recursos para fazer o Bairro Maravilha numa área de 320 mil metros quadrados, do Jardim Maravilha, com início das obras previsto para setembro. “Também já temos alocados para o Jardim Maravilha cerca de R$ 300 milhões. Se, ao longo do estudo, a Rio-Águas e a empresa contratada definirem que o dique já pode começar a ser construído, nós vamos fazer isso”, garantiu o prefeito.
O projeto pretende reduzir e conter a mancha de inundação, viabilizar a infraestrutura necessária ao loteamento e permitir a continuidade dos processos naturais do território. Também serão feitas a pavimentação e a urbanização das vias, para garantir o escoamento das águas pluviais. Serão 28 quilômetros de logradouros requalificados, com sistema de drenagem e de esgotamento.
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