Prefeitura assina termo de retomada da gestão do Velódromo do Parque Olímpico

Instalação no Parque Olímpico vai abrigar outras modalidades além do ciclismo e receberá um museu dos Jogos Olímpicos

Teste final no Velódromo. Roberto Castro/MEDivulgação
Publicado 18/06/2022 17:19
Um acordo celebrado entre a Prefeitura do Rio e o Ministério da Cidadania, assinado neste sábado (18), no Parque Olímpico da Barra, permite a retomada da gestão do Velódromo pelo município como parte do plano de manutenção do legado do Parque Olímpico, palco dos Jogos Rio-2016.
O Velódromo, que recebeu as provas de ciclismo de pista, vai abrigar as atividades esportivas realizadas atualmente na Arena 3 (atividades de academia, badminton, balé, basquete, corrida e caminhada orientada, funcional, funcional - kids, futsal masculino e feminino, ginástica, handebol, MMA, jiu-jítsu, caratê, muay thai, ritmos, skate, tênis de mesa, tecido acrobático, vôlei, halterofilismo paralímpico, e atendimento de fisioterapia), além de um museu olímpico. 

"Estamos dando continuidade a uma parceria não só em relação ao Parque Olímpico da Barra como também ao legado olímpico. Está em desenvolvimento o projeto em que teremos aqui no mezanino do Velódromo um museu para contar a história dos Jogos Olímpicos, em especial dos Jogos Rio 2016. Então, só tenho a agradecer ao Governo Federal pela parceria e pela assinatura do termo que devolve ao município a gestão do Velódromo a partir do dia primeiro de agosto", disse Jorge Arraes, secretário Municipal de Coordenação Governamental.

"Agradecemos a parceria com a Prefeitura do Rio. Desde nossa primeira reunião, temos dado continuidade ao trabalho de manutenção do Parque Olímpico, não só o da Barra como também o de Deodoro. Sem essa harmonia essa assinatura não seria possível. Temos um único objetivo: dar uma boa destinação a todo o legado que ficou dos Jogos do Rio", afirmou Ronaldo Bento, ministro da Cidadania.

Ainda segundo o projeto do legado olímpico, a Arena 3 será transformada em um Ginásio Experimental Olímpico (GEO) e seguirá sendo administrada pela Prefeitura do Rio, com capacidade para receber 850 alunos em horário integral, com 24 salas de aulas, laboratórios de ciências e mídias e duas salas multiuso. A escola terá a prática de oito modalidades: judô, lutas, tênis de mesa, futsal, basquete, handebol, voleibol e tiro com arco.
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Instalação no Parque Olímpico vai abrigar outras modalidades além do ciclismo e receberá um museu dos Jogos Olímpicos

Teste final no Velódromo. Roberto Castro/MEDivulgação
Publicado 18/06/2022 17:19
Um acordo celebrado entre a Prefeitura do Rio e o Ministério da Cidadania, assinado neste sábado (18), no Parque Olímpico da Barra, permite a retomada da gestão do Velódromo pelo município como parte do plano de manutenção do legado do Parque Olímpico, palco dos Jogos Rio-2016.
O Velódromo, que recebeu as provas de ciclismo de pista, vai abrigar as atividades esportivas realizadas atualmente na Arena 3 (atividades de academia, badminton, balé, basquete, corrida e caminhada orientada, funcional, funcional - kids, futsal masculino e feminino, ginástica, handebol, MMA, jiu-jítsu, caratê, muay thai, ritmos, skate, tênis de mesa, tecido acrobático, vôlei, halterofilismo paralímpico, e atendimento de fisioterapia), além de um museu olímpico. 

"Estamos dando continuidade a uma parceria não só em relação ao Parque Olímpico da Barra como também ao legado olímpico. Está em desenvolvimento o projeto em que teremos aqui no mezanino do Velódromo um museu para contar a história dos Jogos Olímpicos, em especial dos Jogos Rio 2016. Então, só tenho a agradecer ao Governo Federal pela parceria e pela assinatura do termo que devolve ao município a gestão do Velódromo a partir do dia primeiro de agosto", disse Jorge Arraes, secretário Municipal de Coordenação Governamental.

"Agradecemos a parceria com a Prefeitura do Rio. Desde nossa primeira reunião, temos dado continuidade ao trabalho de manutenção do Parque Olímpico, não só o da Barra como também o de Deodoro. Sem essa harmonia essa assinatura não seria possível. Temos um único objetivo: dar uma boa destinação a todo o legado que ficou dos Jogos do Rio", afirmou Ronaldo Bento, ministro da Cidadania.

Ainda segundo o projeto do legado olímpico, a Arena 3 será transformada em um Ginásio Experimental Olímpico (GEO) e seguirá sendo administrada pela Prefeitura do Rio, com capacidade para receber 850 alunos em horário integral, com 24 salas de aulas, laboratórios de ciências e mídias e duas salas multiuso. A escola terá a prática de oito modalidades: judô, lutas, tênis de mesa, futsal, basquete, handebol, voleibol e tiro com arco.
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