Publicado 03/07/2022 12:27
Rio - Um incêndio atingiu parte do terceiro pavilhão do Riocentro, na Zona Oeste do Rio, na noite deste sábado (2). Segundo uma nota emitida pela administração do local, o fogo foi causado pela queda de um balão. Não havia nenhum evento sendo realizado e ninguém ficou ferido.
De acordo com trabalhadores do local, o fogo, que foi contido pela equipe do Corpo de Bombeiros do quartel do Recreio dos Bandeirantes, não se espalhou devido ao sistema de proteção, que conta com mantas de segurança.
Esta não é a primeira vez que o local sofre com queda de balões. Segundo a administração do espaço, em julho de 2018, o telhado do mesmo pavilhão foi destruído por um incêndio de grandes proporções. O prejuízo foi R$ 38 milhões e o pavilhão ficou fechado para perícias e obras por oito meses. Ainda não é possível dimensionar os prejuízos causados pelo ocorrido deste sábado, mas a agenda de eventos do Riocentro segue sem alteração, segundo os administradores.
De acordo com trabalhadores do local, o fogo, que foi contido pela equipe do Corpo de Bombeiros do quartel do Recreio dos Bandeirantes, não se espalhou devido ao sistema de proteção, que conta com mantas de segurança.
Esta não é a primeira vez que o local sofre com queda de balões. Segundo a administração do espaço, em julho de 2018, o telhado do mesmo pavilhão foi destruído por um incêndio de grandes proporções. O prejuízo foi R$ 38 milhões e o pavilhão ficou fechado para perícias e obras por oito meses. Ainda não é possível dimensionar os prejuízos causados pelo ocorrido deste sábado, mas a agenda de eventos do Riocentro segue sem alteração, segundo os administradores.
"Suplicamos por providências dos órgãos de fiscalização e combate a essa prática criminosa antes que uma tragédia aconteça e pessoas percam a vida. Verificamos quedas de balões durante o ano inteiro tanto aqui no Riocentro quanto no Parque Olímpico e no Aeroporto de Jacarepaguá. Esses grupos não fazem questão de se esconder, se exibem em redes sociais, soltam balões e correm atrás deles livremente. É preciso que haja investigação e punição, a fim de desestimular a prática. Estamos no auge da temporada em que a atividade clandestina toma proporções preocupantes", disse Gustavo Gregati, diretor jurídico do Riocentro.
Segundo a Polícia Civil, existem tentativas de amenizar e combater esse tipo de crime. "A ajuda da população por meio do Disque-Denúncia é fundamental, e demonstra que a sociedade está preocupada com o meio ambiente e com a segurança de lares, hospitais e escolas, entre todo tipo de estabelecimento que sofre com incêndios causados por balões", comunicou em nota.
Por conta do volume de balões, a empresa passou a deixar uma equipe de brigadistas de plantão no telhado do hotel do centro de convenções para monitorar os céus e acionar a brigada do Riocentro e o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível.
Desde 2019, foram avistados 2.340 balões sobrevoando o centro de convenções. Desses, 178 caíram na região próxima ao espaço e 76, dentro do centro de exposições.
Por conta do volume de balões, a empresa passou a deixar uma equipe de brigadistas de plantão no telhado do hotel do centro de convenções para monitorar os céus e acionar a brigada do Riocentro e o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível.
Desde 2019, foram avistados 2.340 balões sobrevoando o centro de convenções. Desses, 178 caíram na região próxima ao espaço e 76, dentro do centro de exposições.
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