Publicado 06/07/2022 00:00 | Atualizado 06/07/2022 09:17
É sempre assim… Muitas histórias, fofocas, mas a verdade sempre aparece graças à apuração jornalística!
Pra quem não sabe, eu tô falando do caso da PM Rhaillayne Oliveira de Mello, que simplesmente, no que parecia um surto, atirou e matou a irmã num posto de gasolina.
Surto coisa nenhuma! Ela jamais poderia ter uma arma em mãos! Estava numa festa, naquela soberba, marrenta mesmo e começou a discutir com a mãe e com uma irmã grávida, até que agride essa irmã.
Isso porque no carro, ela já tinha humilhado o motorista de aplicativo.
Aí deu no que deu… Dois tiros na Rhayna, a outra irmã que foi comprar o barulho da que estava grávida!
Pela história, parece que Rhaillayne estava fora de si, que é "coisa de gente louca", mas não… Eu repito! É coisa de gente que não poderia ter uma arma. Não foi à toa que a Polícia Militar a reprovou!
E é o que mostra o decreto da PM: que ela não passou, não foi aprovada, mentiu várias vezes para ser policial militar e ainda fez uso de drogas. Alguém acha mesmo que a Polícia Militar deixaria um perfil como o dela ser aprovada para usar a farda da instituição e defender a população? Óbvio que não!
Mas por uma força judicial, essa senhora foi colocada nas fileiras da Polícia Militar do Rio de Janeiro, usado as armas da corporação.
Um verdadeiro absurdo!
E agora? Agora ela matou! E ela poderia ter matado muitas outras pessoas.
E é aí que eu questiono: quantas Rhaillaynes usam a farda da PM, mesmo sendo reprovadas no meio do caminho? Quem me garante que não há outros policiais pelas ruas da cidade, que a instituição negou, mas uma força maior foi lá e obrigou a aprovar?!
Tantos aprovados estão na fila e nem são chamados!
É claro que decisão judicial deve ser cumprida, porém o fato levanta essa questão e a gente como jornalista não pode deixar de questionar.
 
PINGO NO I
Motoristas, operadores de máquinas, técnica de enfermagem, mãe que quer trabalhar para pagar a faculdade do filho e filho que quer realizar o sonho do primeiro emprego… Todos com a mesma pedra no caminho: a falta de oportunidade de trabalho nesse Rio de Janeiro. Quem me acompanha nas redes, sabe que todo fim de semana eu abro uma "caixinha de perguntas", para interagir com os seguidores… E a pergunta que mais aparece é essa: "Você pode conseguir um emprego pra mim?"
A quantidade de desem-
pregados e desalentados é assustadora e reflete lá no fundo… É fracasso puro das políticas de geração de emprego! A conta infelizmente não fecha e as filas de emprego mostram bem. Gente pra caramba na fila, com a carteira na mão para assinar, e vagas para contar nos dedos. Como fomentar a economia dessa maneira?
A gente sabe que o baque da pandemia foi violento. O período foi e ainda é tenebroso, mas a gente precisa fazer com que o sol volte a brilhar com força pra esse povo que só quer trabalhar.
TÁ PODEROSA!
Roberta Faria comanda a Rodoviária do RioDivulgação
Se tem um lugar que recebe gente pra caramba na cidade, esse se chama Rodoviária do Rio!
Mas agora, esse lugar tão movimentado, cheio de idas e vindas, será comandado por uma mulher.
A arquiteta e urbanista Roberta Faria é a nova diretora geral da Rodoviária do Rio, a primeira mulher a ocupar esse cargo na concessionária!
Eita que cada vez mais a mulherada vai dominando tudo que é espaço…
Roberta já tem muita experiência no ramo rodoviário, atuou por anos na Rio Terminais…
Terminal urbano e rodoviário aqui no Rio é com ela mesmo!
Se muita gente reclamava que rodoviária era um negócio bagunçado, agora com mulher na frente vai ficar melhor que já está. Pode ter certeza!
Ah, e como todas as mulheres são movidas a desafios, um terminal pra ela ficou pouco, tá? Roberta também vai comandar a rodoviária de Niterói e de Angra dos Reis!
Vai trabalhar muito, hein!
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