Publicado 08/07/2022 19:35 | Atualizado 08/07/2022 20:21
Rio - A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de matar a enteada, de 2 anos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira (8). De acordo com informações preliminares, a menina Aylla Sophia Soares foi deixada pela mãe com o padrasto, Thiago Bastos dos Santos, na quarta-feira passada (6), quando sofreu diversas lesões e morreu.
Os traumas supostamente causados pelo padrasto, detido por agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), provocaram hemorragia interna e politraumatismo na criança. O suspeito deve responder por homicídio qualificado.
As agressões teriam acontecido na tarde de quarta, quando a mãe de Aylla saiu de casa para buscar o filho mais velho e deixou a menina sob os cuidados do padrasto. Ao retornar para casa, por volta das 19h, a mãe teria encontrado a filha vomitando, gelada e com o rosto roxo. Em seguida, a criança desmaiou. A mãe e o padrasto levaram a menina para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sarapuí, mas ela já chegou sem vida.
Em seu depoimento, Thiago teria dito que a criança teve uma queda leve no chão e começou a passar mal. Contudo, a médica da unidade de saúde de emergência que a recebeu desconfiou das marcas na menina. Segundo informações da Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), o laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) determinou a causa da morte como hemorragia interna e politraumatismo provocado por "ação contundente", o que desmonta a versão de Thiago.
Os traumas supostamente causados pelo padrasto, detido por agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), provocaram hemorragia interna e politraumatismo na criança. O suspeito deve responder por homicídio qualificado.
As agressões teriam acontecido na tarde de quarta, quando a mãe de Aylla saiu de casa para buscar o filho mais velho e deixou a menina sob os cuidados do padrasto. Ao retornar para casa, por volta das 19h, a mãe teria encontrado a filha vomitando, gelada e com o rosto roxo. Em seguida, a criança desmaiou. A mãe e o padrasto levaram a menina para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sarapuí, mas ela já chegou sem vida.
Em seu depoimento, Thiago teria dito que a criança teve uma queda leve no chão e começou a passar mal. Contudo, a médica da unidade de saúde de emergência que a recebeu desconfiou das marcas na menina. Segundo informações da Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), o laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) determinou a causa da morte como hemorragia interna e politraumatismo provocado por "ação contundente", o que desmonta a versão de Thiago.
"Com base nas alegações incompatíveis do acusado com a prova técnica e outras informações da investigação, a DHBF representou pela prisão temporária do padrasto, que foi deferida pela Justiça", informou a Polícia Civil em nota.
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