Rio - A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto, visitou nesta quinta-feira (21) a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A unidade investiga o estupro praticado pelo anestesista Giovanni Quintella Bezerra a uma paciente na sala de parto do Hospital da Mulher Heloneida Studart. De manhã, a ministra também esteve no hospital.
"No hospital, o objetivo primeiro da visita foi prestar um acolhimento e valorizar a equipe médica que agiu prontamente, quando alguma coisa estava fugindo do protocolo. Isso me chamou muito a atenção. Eu vi ali uma estrutura que funciona muito bem. Vi uma equipe com atendimento humanizado e que agiu no dever de proteger a vida humana. Defender a violação dos Direitos Humanos que foi o que aconteceu naquele local", disse a ministra.
De acordo com Cristiane, o caso de estupro durante uma cesariana, ocorrido no hospital da mulher em São João de Meriti, pode se tornar um fator de mudança para as políticas de atendimento à mulher no Brasil.
"Aqui na delegacia, a vista foi também fazer esse acolhimento e entender de toda a equipe como se deu aquela ocorrência, naquele domingo à noite, o que eles precisam de estrutura, se essa rede de proteção à mulher está funcionando, que eu vi que está no município e me colocar à disposição. A gente já tem essa praxe de ir até a ponta e entender o que a mulher está precisando", afirmou a ministra.
"O primeiro exemplo é o olhar atento de uma equipe médica e a coragem que a equipe de enfermagem teve. Eles não se calaram, preferiram denunciar e isso pode fazer toda a diferença. Então, fica um alerta para todas as equipes médicas de todo o Brasil que, na mínima suspeita, não hesitem e denunciem", completou Cristiane.
A ministra lembrou que 70% das vítimas de feminicídio nunca denunciaram: "A nossa preocupação maior agora é conscientizar, não só a sociedade, mas todas as equipes da importância de denunciar".
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto, visitou nesta quinta-feira (21) a Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A unidade investiga o estupro do anestesista Giovanni Quintella Bezerra a uma paciente na sala de parto do Hospital da Mulher Heloneida Studart. Pela manhã, a ministra também esteve no hospital onde ocorreu o crime.
“No hospital, o objetivo primeiro da visita foi prestar um acolhimento e valorizar a equipe médica que agiu prontamente, quando alguma coisa estava fugindo do protocolo. Isso me chamou muito a atenção. Eu vi ali uma estrutura que funciona muito bem. Vi uma equipe com atendimento humanizado e que agiu no dever de proteger a vida humana. Defender a violação dos Direitos Humanos que foi o que aconteceu naquele local”, explicou a ministra.
De acordo com Cristiane, o caso de estupro durante uma cesariana, ocorrido no hospital da mulher em São João de Meriti, pode se tornar um fator de mudança para as políticas de atendimento à mulher no Brasil.
“Aqui na delegacia, a vista foi também fazer esse acolhimento e entender de toda a equipe como se deu aquela ocorrência, naquele domingo à noite, o que eles precisam de estrutura, se essa rede de proteção à mulher está funcionando, que eu vi que está no município e me colocar à disposição. A gente já tem essa praxe de ir até a ponta e entender o que a mulher está precisando”, disse.
Para a ministra, as equipes médicas do país devem seguir o exemplo ocorrido em São João de Meriti. “O primeiro exemplo é o olhar atento de uma equipe médica e a coragem que a equipe de enfermagem teve. Eles não se calaram, preferiram denunciar e isso pode fazer toda a diferença. Então, fica um alerta para todas as equipes médicas de todo o Brasil que, na mínima suspeita, não hesitem e denunciem”, declarou Cristiane.
A ministra lembrou que 70% das vítimas de feminicídio nunca denunciaram: “A nossa preocupação maior agora é conscientizar, não só a sociedade, mas todas as equipes da importância de denunciar”.
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