Publicado 31/07/2022 19:16
O União Brasil homologou neste domingo (31) a candidatura de Clarissa Garotinho para o Senado. Com 14 anos de vida pública, Clarissa, atualmente em seu segundo mandato na Câmara dos Deputados, conseguiu contornar dissidências dentro do partido e atraiu apoio de antigos desafetos da família Garotinho na política fluminense, entre eles Chiquinho Brazão e Paulo Mello. Outro que selou a paz com Clarissa foi o governador Cláudio Castro, que compareceu à convenção e chamou Clarissa de 'minha senadora'.
"O Rio de Janeiro merece um debate melhor para o Senado, e não tenho dúvida de que você (Clarissa) fará isso pela sua qualidade técnica", disse o governador Cláudio Castro, ovacionado pelos correligionários do União Brasil presentes ao centro de convenções na Cidade Nova, na região central da cidade.
O aumento do protagonismo feminino no Senado foi um dos pontos citados pelos candidatos do União Brasil presentes à convenção, já que Clarissa Garotinho é a única mulher do Rio disputando a vaga, hoje ocupada por Romário (do PL, partido de Castro). Os dois disputam espaço dentro do espectro de direita do bolsonarismo. Clarissa é também a única evangélica já confirmada na disputa e já deu a entender que vai reforçar, durante a campanha, seus posicionamentos a favor da pauta pró-vida: contra o aborto e pelo aumento das penas para crimes de estupros contra crianças e mulheres.
O aumento do protagonismo feminino no Senado foi um dos pontos citados pelos candidatos do União Brasil presentes à convenção, já que Clarissa Garotinho é a única mulher do Rio disputando a vaga, hoje ocupada por Romário (do PL, partido de Castro). Os dois disputam espaço dentro do espectro de direita do bolsonarismo. Clarissa é também a única evangélica já confirmada na disputa e já deu a entender que vai reforçar, durante a campanha, seus posicionamentos a favor da pauta pró-vida: contra o aborto e pelo aumento das penas para crimes de estupros contra crianças e mulheres.
"Quero continuar lutando no Senado, assim como faço hoje na Câmara dos Deputados, para garantir o direito sagrado à vida. Outra coisa: tenho quatorze anos de vida pública sem nada que desabone minha conduta", disse Clarissa. Vestida de amarelo e segurando uma bandeira do Brasil, a candidata fez um discurso enfático com vários acenos ao bolsonarismo.
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