Publicado 10/08/2022 12:49
Rio- A Polícia Civil investiga se dois jovens que estão desaparecidos há uma semana foram sequestrados e vítimas do ‘tribunal do tráfico’ por criminosos do Complexo do Chapadão, na Zona Norte. O Portal de Procurados chegou a divulgar a foto do traficante "WL", suspeito de ter mandado sequestrar os rapazes.
Segundo relatos nas redes sociais, os jovens Caio Wellington de Souza Lino, de 22 anos, e Marcos Paulo Alves de Lemos, 20, trabalhavam entregando quentinhas na região e são suspeitos de repassar informações da comunidade para policiais. Os dois teriam sido sequestrados por criminosos enquanto estavam no trabalho. Caio desapareceu na última terça-feira (3) e Marcos na quarta (4).
Segundo relatos nas redes sociais, os jovens Caio Wellington de Souza Lino, de 22 anos, e Marcos Paulo Alves de Lemos, 20, trabalhavam entregando quentinhas na região e são suspeitos de repassar informações da comunidade para policiais. Os dois teriam sido sequestrados por criminosos enquanto estavam no trabalho. Caio desapareceu na última terça-feira (3) e Marcos na quarta (4).
A avó de Marcos comentou nas redes sociais que o neto era um menino trabalhador e nunca se misturou com coisa errada. Ela acredita que os jovens já tenham sido mortos por criminosos.
“Meu neto era um menino trabalhador, bom filho, nunca se misturou com coisas erradas, foi uma injustiça o que esses malditos fizeram com ele, a mão de Deus vai pezar sobre esses lixos. Esses desgraçados mataram a pessoa errada”
De acordo com a Polícia Militar, agentes realizaram algumas ações de varredura na região e, até o momento, nada foi constatado.
Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado na 31ª DP (Ricardo de Albuquerque) e encaminhado para a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que dará continuidade à investigação.
De acordo com a Polícia Militar, agentes realizaram algumas ações de varredura na região e, até o momento, nada foi constatado.
Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado na 31ª DP (Ricardo de Albuquerque) e encaminhado para a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que dará continuidade à investigação.
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