Publicado 23/08/2022 22:56 | Atualizado 23/08/2022 23:07
Rio- A Justiça revogou, na sexta-feira (20), a prisão dos policiais militares e agentes penitenciários acusados de repassar informações privilegiadas sobre operações específicas das instituições para a maior milícia do Rio de Janeiro, comandada por Luiz Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho. A decisão foi tomada pelo juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Especializada da Capital.
Na decisão, os agentes penitenciários Alcimar Badaró Jaques, o Badá, e Carlos Eduardo Feitosa de Souza, o Feitosa ou Feio, e os policiais militares Leonardo Corrêa de Oliveira, o sargento Oliveira, e Matheus Henrique Dias de França, o Franc, receberam alvará de soltura.
A prisão dos agentes fez parte de uma ação conjunta do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) em maio deste ano que identificou uma rede de servidores públicos ligados ao miliciano Francisco Anderson da Silva Costa, o Garça ou PQD. O criminoso é ligado à quadrilha de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, considerada a maior milícia estadual.
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