Publicado 03/09/2022 16:23 | Atualizado 03/09/2022 17:06
Rio - Um jovem denunciou ter sofrido um assalto a mão armada em frente ao Palco Mundo, nesta sexta-feira (2), no primeiro dia do Rock in Rio. Segundo o relato feito em uma rede social, a vítima foi abordada pelo assaltante com um objeto cortante, similar a uma faca ou um canivete, e teve celular e carteira levados.
Nas redes sociais, o jovem identificado como Caio Henrique disse ainda não ter recebido suporte dos funcionários do evento e nem da polícia. Em tom de ironia, ele parabenizou os organizadores e relatou a experiência de não ter sido atendido pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim) instalado no Parque Olímpico.
"Gente, sério, mas mais uma vez valeu muito a pena. Falei com poucos funcionários, no máximo uns 34, e não consegui me comunicar com nenhuma pessoa do meu ciclo. Não deram suporte. Tive que voltar andando, né, dã (sic). Mas deu tudo certo. Estou são e salvo. E super recomendo o evento! Com certeza foi um caso isolado (fui com uns cinco ou seis pro Jecrim e todos desistiram). Se a vida começasse agora…", escreveu em tom irônico.
Nas redes sociais, o jovem identificado como Caio Henrique disse ainda não ter recebido suporte dos funcionários do evento e nem da polícia. Em tom de ironia, ele parabenizou os organizadores e relatou a experiência de não ter sido atendido pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim) instalado no Parque Olímpico.
"Gente, sério, mas mais uma vez valeu muito a pena. Falei com poucos funcionários, no máximo uns 34, e não consegui me comunicar com nenhuma pessoa do meu ciclo. Não deram suporte. Tive que voltar andando, né, dã (sic). Mas deu tudo certo. Estou são e salvo. E super recomendo o evento! Com certeza foi um caso isolado (fui com uns cinco ou seis pro Jecrim e todos desistiram). Se a vida começasse agora…", escreveu em tom irônico.
Procurada, a assessoria da organização do Rock in Rio informou que não recebeu nenhuma denúncia sobre esse caso.
"Apuramos internamente e essa questão do assalto a mão armada nunca chegou para a polícia, para a segurança, o Jecrim, e nem ao conhecimento do festival. Objetos cortantes não entram, existe revista de mochila, de segurança, detector de metal e temos um aparato muito grande de segurança, inclusive um cão robô que fareja bomba e detecta metal", explicou.
Procurada, a Polícia Civil informou que a segurança do evento é de responsabilidade dos organizadores do Rock in Rio, mas que uma extensão da delegacia da Barra foi instalada na Cidade do Rock para facilitar os registros. No entanto, o órgão ainda não recebeu denúncia sobre este fato especificamente.
Em coletiva de imprensa realizada na segunda-feira passada (29) a Polícia Militar anunciou que o policiamento seria feito 24 horas e que o efetivo de agentes seria de 1.620 por dia, sendo 570 apenas na Cidade do Rock e 55 viaturas. Além disso, a Polícia Civil informou que monitora quadrilhas especializadas em furtos e a implantação uma delegacia dentro do evento para realização de pequenos registros.
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