Publicado 10/09/2022 19:22 | Atualizado 10/09/2022 19:46
Rio - Os familiares de idosa morta por bala perdida em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, contestam a versão da Polícia Militar. De acordo com o g1, a corporação informou de que não havia operação policial na região, no entanto, parentes de Maria Ivete da Silva, de 74 anos, atingida por um tiro na cabeça quando voltava para casa, na última quinta-feira, 8, negaram.
"O caveirão estava no bairro. Houve uma troca de tiro. Ela tentou correr para dentro de casa. Mas infelizmente ela foi atingida. Os próprios moradores tentaram chamar o caveirão, mas ele foi embora", contou o genro da idosa, Rafael de Milan.
Em nota, a PM informou que não havia operação policial na região e que o 39º BPM (Belford Roxo) reforçou o policiamento no entorno do Parque Floresta, inclusive com veículos blindados, após ser comunicado que uma mulher tinha sido atingida por disparos de arma de fogo no local.
Em nota, a PM informou que não havia operação policial na região e que o 39º BPM (Belford Roxo) reforçou o policiamento no entorno do Parque Floresta, inclusive com veículos blindados, após ser comunicado que uma mulher tinha sido atingida por disparos de arma de fogo no local.
Maria Ivete chegou a ser levada por vizinhos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Pilar, e depois foi transferida para o Hospital Adão Pereira Nunes, ambos em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Ela ficou internada em estado grave e na sexta-feira, 9, sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. A morte da idosa está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
Parentes de Maria Ivete estiveram no IML para a liberação do corpo da idosa. Ainda não há informações sobre o enterro. O genro Rafael lamentou a morte da sogra.
“Ela é o alicerce da família, as filhas dependiam dela. A família está muito arrasada, assim como os moradores do bairro, que adoravam ela. É muito difícil”, disse Rafael.
Ela ficou internada em estado grave e na sexta-feira, 9, sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. A morte da idosa está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
Parentes de Maria Ivete estiveram no IML para a liberação do corpo da idosa. Ainda não há informações sobre o enterro. O genro Rafael lamentou a morte da sogra.
“Ela é o alicerce da família, as filhas dependiam dela. A família está muito arrasada, assim como os moradores do bairro, que adoravam ela. É muito difícil”, disse Rafael.
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