Publicado 15/09/2022 16:26 | Atualizado 15/09/2022 16:42
Rio - Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) estouraram, nesta quinta-feira (15), um depósito de tênis falsificados em Madureira, na Zona Norte. A ação faz parte da Força-Tarefa da Polícia Civil de combate às milícias.
As investigações apontam que a milícia atua na exploração desse tipo de atividade e na extorsão aos comerciantes da região. Os calçados falsificados eram comercializados nas calçadas de ruas próximas ao depósito.
Após levantamento de informações de inteligência e monitoramento, foi possível encontrar o local exato onde os tênis eram armazenados. Foram apreendidos centenas de pares, todos com indícios de falsificação de marcas famosas.
O responsável pelo local foi conduzido à DRCPIM para prestar esclarecimentos sobre a origem dos produtos comercializados e o possível envolvimento com a milícia. Ele responderá por crimes contra a propriedade industrial, associação criminosa e demais delitos que vierem a ser apurados no transcorrer das investigações.
Todo material apreendido será encaminhado à perícia e, posteriormente, será destruído ou entregue à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) para descaracterização da marca por detentos, sendo depois doado a pessoas carentes. A iniciativa é parte de um convênio entre a Polícia Civil e a Seap.
As investigações apontam que a milícia atua na exploração desse tipo de atividade e na extorsão aos comerciantes da região. Os calçados falsificados eram comercializados nas calçadas de ruas próximas ao depósito.
Após levantamento de informações de inteligência e monitoramento, foi possível encontrar o local exato onde os tênis eram armazenados. Foram apreendidos centenas de pares, todos com indícios de falsificação de marcas famosas.
O responsável pelo local foi conduzido à DRCPIM para prestar esclarecimentos sobre a origem dos produtos comercializados e o possível envolvimento com a milícia. Ele responderá por crimes contra a propriedade industrial, associação criminosa e demais delitos que vierem a ser apurados no transcorrer das investigações.
Todo material apreendido será encaminhado à perícia e, posteriormente, será destruído ou entregue à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) para descaracterização da marca por detentos, sendo depois doado a pessoas carentes. A iniciativa é parte de um convênio entre a Polícia Civil e a Seap.
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