Publicado 21/09/2022 18:02 | Atualizado 21/09/2022 18:13
Rio - A mãe do adolescente João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, morto após ser atropelado pelo influenciador Bruno Krupp, vai pedir uma indenização de R$ 1 milhão de modelo. O novo processo, segundo o portal de notícias G1, é uma estratégia formulada pelos advogados de Marina Cardim, 39, como tentativa de tentar punir Bruno.
Filho único, a vítima atravessava a Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, quando foi atingida pelo modelo, que estava em uma motocicleta sem placa e em alta velocidade.
O valor indenizatório foi calculado em base do que Mariana vem gastando desde a morte de João, da convivência com o filho que lhe foi negada e do fato de que o jovem poderia ser seu provedor da velhice, segundo o estatuto do idoso.
No último dia 9, Marina foi aceita pelo juiz Gustavo Gomes Kalil como assistente de acusação no processo que investiga o crime. A informação foi confirmada nesta terça-feira (20) pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ).
O magistrado justificou a decisão pelo vínculo de parentesco entre Mariana e João Gabriel. Na função, a mãe da vítima terá como atribuição principal auxiliar o Ministério Público do Rio (MPRJ) na acusação das ações penais públicas. Em 26 de agosto, Bruno Krupp virou réu por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, depois que a Justiça aceitou denúncia do MPRJ pela morte do adolescente. Atualmente, ele cumpre prisão preventiva em Bangu 8, no Complexo de Gericinó.
Em 27 de julho, três dias antes do acidente, o modelo foi parado em uma blitz da Lei Seca, sem habilitação, com a mesma moto sem placa e, na ocasião, ele se recusou a fazer o teste do bafômetro. Apesar de estar sem identificação, no registro do Departamento de Trânsito do Rio (Detran), o veículo pertence ao modelo. Ao pedir sua prisão, a Justiça do Rio relembrou o episódio e reforçou que não foi suficiente para o influenciador rever suas atitudes, o levando a cometer mais uma conduta ilegal, desta vez, fatal.
O valor indenizatório foi calculado em base do que Mariana vem gastando desde a morte de João, da convivência com o filho que lhe foi negada e do fato de que o jovem poderia ser seu provedor da velhice, segundo o estatuto do idoso.
No último dia 9, Marina foi aceita pelo juiz Gustavo Gomes Kalil como assistente de acusação no processo que investiga o crime. A informação foi confirmada nesta terça-feira (20) pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ).
O magistrado justificou a decisão pelo vínculo de parentesco entre Mariana e João Gabriel. Na função, a mãe da vítima terá como atribuição principal auxiliar o Ministério Público do Rio (MPRJ) na acusação das ações penais públicas. Em 26 de agosto, Bruno Krupp virou réu por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, depois que a Justiça aceitou denúncia do MPRJ pela morte do adolescente. Atualmente, ele cumpre prisão preventiva em Bangu 8, no Complexo de Gericinó.
Em 27 de julho, três dias antes do acidente, o modelo foi parado em uma blitz da Lei Seca, sem habilitação, com a mesma moto sem placa e, na ocasião, ele se recusou a fazer o teste do bafômetro. Apesar de estar sem identificação, no registro do Departamento de Trânsito do Rio (Detran), o veículo pertence ao modelo. Ao pedir sua prisão, a Justiça do Rio relembrou o episódio e reforçou que não foi suficiente para o influenciador rever suas atitudes, o levando a cometer mais uma conduta ilegal, desta vez, fatal.
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