Publicado 07/10/2022 17:29
Rio - A Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro registrou, nesta sexta-feira (7), 1.175 novos casos de covid-19 e cinco mortes nas últimas 24 horas. Com isso, sobe para 2.522.127 o total de casos confirmados da doença e para 75.750 o número de óbitos desde o início da pandemia, decretada em março de 2020. A taxa de ocupação nas enfermarias está em 60%. Não foi informada a taxa de ocupação nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com a atualização, a taxa de letalidade está em 3%. A SES ressalta que o registro feito nas últimas 24 horas não significa que o caso tenha acontecido necessariamente no mesmo período.
Segundo SES, 80% da população do Rio acima de três anos está com a vacinação completa, ou seja, tomou a primeira e a segunda dose ou a dose única. Esse número aumenta para 91% quando são analisadas pessoas acima dos 12 anos com esquema vacinal completo. Ao todo, são 14.495.315 pessoas vacinadas com a primeira dose e 13.123.787 com a segunda, no estado. Já as pessoas vacinadas com a dose única são 401.410.
Sobre as doses de reforço, 52% da população acima de 12 anos tomou a primeira dose de reforço, enquanto apenas 17% se imunizou com a segunda dose de reforço. Ao todo, são 7.760.405 pessoas vacinadas com a primeira dose de reforço e 3.126.350 com a segunda, no estado. Já as pessoas vacinadas com a terceira dose de reforço são 22.755. A última atualização, às 23h16 da última terça-feira (4), aponta para 39.312.664 doses aplicadas.
De acordo com a atualização, a taxa de letalidade está em 3%. A SES ressalta que o registro feito nas últimas 24 horas não significa que o caso tenha acontecido necessariamente no mesmo período.
Segundo SES, 80% da população do Rio acima de três anos está com a vacinação completa, ou seja, tomou a primeira e a segunda dose ou a dose única. Esse número aumenta para 91% quando são analisadas pessoas acima dos 12 anos com esquema vacinal completo. Ao todo, são 14.495.315 pessoas vacinadas com a primeira dose e 13.123.787 com a segunda, no estado. Já as pessoas vacinadas com a dose única são 401.410.
Sobre as doses de reforço, 52% da população acima de 12 anos tomou a primeira dose de reforço, enquanto apenas 17% se imunizou com a segunda dose de reforço. Ao todo, são 7.760.405 pessoas vacinadas com a primeira dose de reforço e 3.126.350 com a segunda, no estado. Já as pessoas vacinadas com a terceira dose de reforço são 22.755. A última atualização, às 23h16 da última terça-feira (4), aponta para 39.312.664 doses aplicadas.
Fiocruz avança nas pesquisas contra o coronavírus
Um estudo conduzido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicou que o anticoagulante de uso oral Apixaban é eficaz para inibir a replicação do vírus Sars-CoV-2, causador da covid-19. Os resultados foram publicados no periódico científico Journal of Molecular Cell Biology e divulgados nesta sexta-feira, 7, pela fundação.
Os pesquisadores constataram que uma enzima importantíssima no processo de replicação do coronavírus tem uma semelhança estrutural com uma substância envolvida no processo de coagulação, o que faz com que o anticoagulante interfira na multiplicação do vírus. A Fiocruz explica que esse tipo de medicamento já era recomendado para prevenir níveis altos de Dímero D, que é o produto final da cascata de coagulação e está relacionado diretamente à covid-19 severa.
"O uso de anticoagulantes ajuda a prevenir a covid severa, e tínhamos a preocupação de descobrir se havia mecanismos adicionais para esse benefício clínico", explicou à Agência Fiocruz de Notícias um dos autores do estudo, o pesquisador Thiago Moreno Souza, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz).
"Esse trabalho mostra que sim e descreve como este mecanismo funciona, provando que essa atividade antiviral também pode estar contribuindo, em alguma magnitude, para o benefício clínico que esses pacientes têm", disse.
Os cientistas envolvidos no estudo recomendam que a estrutura química do anticoagulante Apixaban seja avaliada de forma mais profunda, para que se possa entender com precisão como funciona essa interferência na replicação viral. Compreender esse processo com mais precisão pode servir de ponto de partida para, no futuro, desenvolver antivirais específicos contra a covid-19.
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