Publicado 25/10/2022 14:44
Rio - Equipes da Secretaria municipal do Ambiente e Clima (Smac), com o apoio da Polícia Militar Ambiental, realizaram uma grande operação, na manhã desta terça-feira (25), para desmobilizar um aterro de entulho clandestina na comunidade Santa Luzia, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. A ação, que foi motivada após denúncias enviadas para a Subprefeitura da Barra, Recreio e Vargens, contou com o apoio de um helicóptero da PM. Uma marmoraria irregular também foi fechada na comunidade.
Os fiscais identificaram uma extensa degradação da área - cerca de 50 mil metros quadrados, o que corresponde a cinco campos oficiais de futebol - além de supressão de vegetação, e aterramento de um rio.
De acordo com a secretaria, outros órgãos de fiscalização já haviam tentado combater as irregularidades na região, no entanto, sem sucesso. Quando as equipes chegavam ao local, pessoas com rádio transmissores avisavam sobre a movimentação, o que possibilitava a fuga dos operários. Desta vez, os agentes realizaram um sobrevôo, que permitiu flagrar as atividades irregulares pelo alto.
Os fiscais identificaram uma extensa degradação da área - cerca de 50 mil metros quadrados, o que corresponde a cinco campos oficiais de futebol - além de supressão de vegetação, e aterramento de um rio.
De acordo com a secretaria, outros órgãos de fiscalização já haviam tentado combater as irregularidades na região, no entanto, sem sucesso. Quando as equipes chegavam ao local, pessoas com rádio transmissores avisavam sobre a movimentação, o que possibilitava a fuga dos operários. Desta vez, os agentes realizaram um sobrevôo, que permitiu flagrar as atividades irregulares pelo alto.
O coordenador de Defesa Ambiental do município, José Maurício Padrone, afirmou que a pasta vai multar os responsáveis pelo desmatamento, e garante que as ações vão continuar. "Isso é um verdadeiro crime ambiental, que pode gerar multa que varia entre R$ 5 mil e R$ 5 milhões. Vamos manter a fiscalização para identificar, apreender as máquinas e punir os responsáveis”, disse.
O vice-prefeito e secretário municipal do Ambiente e Clima, Nilton Caldeira, destacou o prejuízo da ação ilegal aos moradores da região.
"A utilização do terreno para o aterro clandestino só traz prejuízos aos moradores. O canal constantemente transborda e impede o trabalho de drenagem pela Rio Águas. Uma atividade como essa só poderia funcionar se houvesse a devida licença ambiental, de acordo com a legislação vigente, além de acompanhamento técnico, o que não é o caso do que a equipe encontrou na região", concluiu.
Dois operários e um encarregado foram conduzidos para a 42º DP (Recreio), para registro de ocorrência.
O vice-prefeito e secretário municipal do Ambiente e Clima, Nilton Caldeira, destacou o prejuízo da ação ilegal aos moradores da região.
"A utilização do terreno para o aterro clandestino só traz prejuízos aos moradores. O canal constantemente transborda e impede o trabalho de drenagem pela Rio Águas. Uma atividade como essa só poderia funcionar se houvesse a devida licença ambiental, de acordo com a legislação vigente, além de acompanhamento técnico, o que não é o caso do que a equipe encontrou na região", concluiu.
Dois operários e um encarregado foram conduzidos para a 42º DP (Recreio), para registro de ocorrência.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.