Publicado 04/11/2022 11:09
Rio – A Secretaria Municipal de Transportes lançou, nesta sexta-feira (4), um serviço exclusivo para reclamações sobre ônibus com ar-condicionado desligado através de canais de atendimento da Central 1746: telefone, WhatsApp, aplicativo ou site. Para fazer o registro, basta informar a data, a hora e o número da linha.
Com as informações em mãos, os fiscais da secretaria irão para as ruas fazer as vistorias das linhas mais reclamadas e multar os consórcios, se forem constatadas as irregularidades. A população também poderá acompanhar o resultado dos chamados pelo número do registro.
De acordo com a SMTR, são cerca de 3.300 ônibus em circulação na cidade do Rio e, desde novembro do ano passado, com a publicação de uma Resolução Conjunta com a Secretaria de Saúde (SMS), os consórcios são obrigados a operar com ar-condicionado ligado nos ônibus licenciados com climatização, o que representa 70% da frota.
A resolução nº 048 revogou normas que tratavam da adoção de medidas temporárias pelo município para o enfrentamento da Covid-19. Entre as medidas, estava a obrigatoriedade dos transportes públicos circularem com a janela aberta.
A pasta afirmou ainda que as equipes de fiscalização já fazem inspeções de rotina nas ruas e garagens para verificar o cumprimento da norma e que mais de 200 multas foram aplicadas aos consórcios por falta de refrigeração.
Já o canal de Atendimento 1746, da Prefeitura do Rio, informou que entre janeiro e novembro deste ano recebeu 953 chamados sobre ar-condicionado. O maior número concentra-se nas linhas Internorte (com sete linhas reclamadas), seguidas pela Intersul (duas), Transcarioca (também duas) e Santa Cruz. A linha com maior número de chamados é a 422, que faz o trajeto Grajaú x Largo do Machado - circular.
Em nota, a Rio Ônibus disse que o "aumento da idade média da frota de três para sete anos é resultado da crise no setor, agravada pela pandemia" e que "desde a assinatura do acordo com a Prefeitura, em maio, diversos avanços foram implementados, mas itens como retomada da climatização dependem de recursos ainda não disponíveis."
Com as informações em mãos, os fiscais da secretaria irão para as ruas fazer as vistorias das linhas mais reclamadas e multar os consórcios, se forem constatadas as irregularidades. A população também poderá acompanhar o resultado dos chamados pelo número do registro.
De acordo com a SMTR, são cerca de 3.300 ônibus em circulação na cidade do Rio e, desde novembro do ano passado, com a publicação de uma Resolução Conjunta com a Secretaria de Saúde (SMS), os consórcios são obrigados a operar com ar-condicionado ligado nos ônibus licenciados com climatização, o que representa 70% da frota.
A resolução nº 048 revogou normas que tratavam da adoção de medidas temporárias pelo município para o enfrentamento da Covid-19. Entre as medidas, estava a obrigatoriedade dos transportes públicos circularem com a janela aberta.
A pasta afirmou ainda que as equipes de fiscalização já fazem inspeções de rotina nas ruas e garagens para verificar o cumprimento da norma e que mais de 200 multas foram aplicadas aos consórcios por falta de refrigeração.
Já o canal de Atendimento 1746, da Prefeitura do Rio, informou que entre janeiro e novembro deste ano recebeu 953 chamados sobre ar-condicionado. O maior número concentra-se nas linhas Internorte (com sete linhas reclamadas), seguidas pela Intersul (duas), Transcarioca (também duas) e Santa Cruz. A linha com maior número de chamados é a 422, que faz o trajeto Grajaú x Largo do Machado - circular.
Em nota, a Rio Ônibus disse que o "aumento da idade média da frota de três para sete anos é resultado da crise no setor, agravada pela pandemia" e que "desde a assinatura do acordo com a Prefeitura, em maio, diversos avanços foram implementados, mas itens como retomada da climatização dependem de recursos ainda não disponíveis."
* Reportagem de Beatriz Coutinho sob supervisão de Bernardo Costa
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