Publicado 05/11/2022 16:17
Rio - Um policial militar foi preso após matar um colega de farda durante a saída de uma casa de show na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na madrugada deste sábado (5). O soldado Michel Bonfim Dutra teria disparado acidentalmente contra o também soldado Douglas Rosa Silva ao retirar as armas de ambos que estavam guardadas no cofre da boate.
Douglas foi atingido no ombro direito, ele chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, no entanto, de acordo com a direção da unidade, o paciente não resistiu aos ferimentos. O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Procurada, a Polícia Militar informou que a Corregedoria da Corporação abriu um procedimento apuratório para investigar o caso. Além disso, o órgão informou que outro agente envolvido na ação está prestando depoimento à Polícia Civil e que a 2° Delegacia de Polícia Judiciária Militar acompanha o caso.
Douglas foi atingido no ombro direito, ele chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, no entanto, de acordo com a direção da unidade, o paciente não resistiu aos ferimentos. O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Procurada, a Polícia Militar informou que a Corregedoria da Corporação abriu um procedimento apuratório para investigar o caso. Além disso, o órgão informou que outro agente envolvido na ação está prestando depoimento à Polícia Civil e que a 2° Delegacia de Polícia Judiciária Militar acompanha o caso.
Segundo a Polícia Civil, o responsável pelo disparo foi preso em flagrante e o caso encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM). O fato foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca) como homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
Na delegacia, Michel Bonfim Dutra, autor dos disparos, informou que falará apenas em juízo. Já um funcionário do local, em depoimento, relatou que presenciou a cena enquanto entregava as armas e preenchia um livro de cautela, e que estava de costas para Douglas quando ouviu o disparo, mas ao virar viu o agente ensanguentado, tirando a camisa e em seguida desfalecendo no chão. O funcionário explicou ainda que há um ambiente reservado na boate para a verificação de arma de fogo, mas que que possui uma caixa de areia que fica no canto, ao lado da porta de entrada, e que ele não sabe informar se Michel adotou os procedimentos de praxe para verificação.
Uma outra testemunha, que é produtor de uma boate ao lado de onde ocorreu o caso e também amigo pessoal do PM baleado, contou que por volta das 6h, pouco tempo após entrar no estabelecimento viu o gerente gritando pedindo ajuda, informando que Douglas tinha sido atingido e estava sangrando. Em seguida, a testemunha saiu da boate, pegou o seu veículo e parou em frente a boate, onde colocaram o agente no interior do seu carro.
Ele afirmou ainda que saiu em alta velocidade pela Avenida das Américas para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, e que Douglas estava desacordado e sangrando muito, que enquanto estava guiando o automóvel ficou colocando a mão na altura do peitoral do lado direito da vítima para tentar estancar o sangramento. Após prestar o socorro, ele foi até esta 16ªDP (Barra) para prestar esclarecimentos.
Um policial militar que foi acionado para ocorrência informou na distrital que foi chamado para comparecer ao hospital após Douglas dar entrada na unidade. Para ele, foi informado que o agente estava com mais um amigo de farda, ambos policiais militares, e por ocasião da retirada das armas de fogo que ficaram acauteladas, foram realizar a conferência nas armas quando ocorreu o disparo acidental. O PM ainda arrecadou as armas de ambos os agentes envolvidos no caso e acionou a supervisão.
Uma outra testemunha, que é produtor de uma boate ao lado de onde ocorreu o caso e também amigo pessoal do PM baleado, contou que por volta das 6h, pouco tempo após entrar no estabelecimento viu o gerente gritando pedindo ajuda, informando que Douglas tinha sido atingido e estava sangrando. Em seguida, a testemunha saiu da boate, pegou o seu veículo e parou em frente a boate, onde colocaram o agente no interior do seu carro.
Ele afirmou ainda que saiu em alta velocidade pela Avenida das Américas para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, e que Douglas estava desacordado e sangrando muito, que enquanto estava guiando o automóvel ficou colocando a mão na altura do peitoral do lado direito da vítima para tentar estancar o sangramento. Após prestar o socorro, ele foi até esta 16ªDP (Barra) para prestar esclarecimentos.
Um policial militar que foi acionado para ocorrência informou na distrital que foi chamado para comparecer ao hospital após Douglas dar entrada na unidade. Para ele, foi informado que o agente estava com mais um amigo de farda, ambos policiais militares, e por ocasião da retirada das armas de fogo que ficaram acauteladas, foram realizar a conferência nas armas quando ocorreu o disparo acidental. O PM ainda arrecadou as armas de ambos os agentes envolvidos no caso e acionou a supervisão.
Ainda não há informações sobre a data e local de sepultamento de Douglas.
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