Grávida de gêmeos é presa por suspeita de aborto

Apesar de um dos bebês ter morrido, o outro segue vivo no ventre da mulher

Caso foi encaminhado à 37ª DP (Ilha do Governador)Divulgação
Publicado 04/12/2022 11:57
Rio - Uma mulher não identificada foi presa na madrugada deste sábado (4) por provocar um aborto de forma proposital. O caso aconteceu no Hospital Ilha do Governador, localizado no bairro de Tauá. Sob custódia, a suspeita foi encaminhada para o Hospital Santa Lúcia, em Botafogo, na Zona Sul, porque ainda há outro bebê com vida no ventre dela.
Os agentes do 17º BPM (Ilha do Governador) foram acionados pela equipe médica da unidade para uma suspeita de aborto. Um dos funcionários que estava de plantão desconfiou de que o caso teria sido provocado propositalmente pela moça. Sendo assim, o funcionário entrou em contato com a polícia.
Com isso, a PM comunicou à 37ª DP (Ilha do Governador) e a ocorrência foi encaminhada à central de flagrantes da 21ª DP (Bonsucesso), que solicitou a prisão da gestante. 
Os policiais militares realizaram a escolta da mulher até a clínica de Botafogo e ela segue sob custódia.
No Brasil, para que uma mulher interrompa a gravidez de maneira legal, ela precisa estar correndo risco de vida, a gestação ser fruto de um estupro ou em casos de anencefelia do feto. Realizar o aborto ilegal pode levar de um a quatro anos de reclusão.
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Rio - Uma mulher não identificada foi presa na madrugada deste sábado (4) por provocar um aborto de forma proposital. O caso aconteceu no Hospital Ilha do Governador, localizado no bairro de Tauá. Sob custódia, a suspeita foi encaminhada para o Hospital Santa Lúcia, em Botafogo, na Zona Sul, porque ainda há outro bebê com vida no ventre dela.
Os agentes do 17º BPM (Ilha do Governador) foram acionados pela equipe médica da unidade para uma suspeita de aborto. Um dos funcionários que estava de plantão desconfiou de que o caso teria sido provocado propositalmente pela moça. Sendo assim, o funcionário entrou em contato com a polícia.
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Os policiais militares realizaram a escolta da mulher até a clínica de Botafogo e ela segue sob custódia.
No Brasil, para que uma mulher interrompa a gravidez de maneira legal, ela precisa estar correndo risco de vida, a gestação ser fruto de um estupro ou em casos de anencefelia do feto. Realizar o aborto ilegal pode levar de um a quatro anos de reclusão.
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