Publicado 09/12/2022 11:26
Rio - A Secretaria Municipal de Transportes do Rio (SMTR) e a CET-Rio vão inaugurar, na próxima segunda-feira (12), o corredor BRS São Francisco Xavier. Ele vai atravessar a rua da Zona Norte entre os números 681 e 11.
O corredor, localizado na Tijuca, forma uma importante ligação que conecta a Avenida Radial Oeste às ruas Conde de Bonfim e Haddock Lobo. O objetivo é assegurar a redução do tempo de deslocamento de passageiros do sistema de transporte na região.
Além da redução do tempo de viagem dos ônibus, o BRS ajuda na organização do tráfego de veículos, contribuindo também para a redução da emissão de gases poluentes. Com a nova faixa exclusiva para o sistema, o Rio passa a ter 25 corredores BRS, o que totaliza cerca de 60,6 quilômetros de extensão.
A circulação no corredor em dias úteis, das 6h às 21h, e nos sábados, das 06h às 14h, é restrita a ônibus e micro-ônibus de linhas regulamentadas de transporte público coletivo, táxis com passageiros e veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, como veículos de polícia, de fiscalização e operação de trânsito, ambulâncias, de policiamento ostensivo ou de preservação da ordem pública.
De acordo com Código de Trânsito Brasileiro, os veículos que transitarem na faixa ou via de trânsito exclusiva, regulamentada com circulação destinada ao transporte de passageiros, estarão cometendo uma infração grave, com multa no valor de R$ 293,47. Com exceção em casos de força maior e com autorização do poder público competente,
Áreas verdes
Áreas verdes estão sendo implantadas em diversos trechos e esquinas da Rua São Francisco Xavier no intuito de aumentar a segurança viária e melhorar principalmente a vida das pessoas que circulam a pé. A iniciativa é da da Fundação Parques e Jardins.
A pintura verde é um recurso que vem sendo atualmente empregado em diversas cidades brasileiras para o acalmamento ou moderação do tráfego. São ações que fazem parte do conceito conhecido como “urbanismo tático”. Nessas áreas, foram empregadas jardineiras pela Fundação Parques e Jardins para garantir a segurança na travessia, através da redução do espaço de manobra de giro dos veículos.
Para aumentar o conforto e segurança nos caminhos de pedestres, interseções onde o semáforo encontrava-se com pouca visualização, optou-se por deslocar os postes, colocando-os em melhores posições. Neste caso, além das jardineiras, utilizam-se também balizadores para proteção de toda a área.
O corredor, localizado na Tijuca, forma uma importante ligação que conecta a Avenida Radial Oeste às ruas Conde de Bonfim e Haddock Lobo. O objetivo é assegurar a redução do tempo de deslocamento de passageiros do sistema de transporte na região.
Além da redução do tempo de viagem dos ônibus, o BRS ajuda na organização do tráfego de veículos, contribuindo também para a redução da emissão de gases poluentes. Com a nova faixa exclusiva para o sistema, o Rio passa a ter 25 corredores BRS, o que totaliza cerca de 60,6 quilômetros de extensão.
A circulação no corredor em dias úteis, das 6h às 21h, e nos sábados, das 06h às 14h, é restrita a ônibus e micro-ônibus de linhas regulamentadas de transporte público coletivo, táxis com passageiros e veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, como veículos de polícia, de fiscalização e operação de trânsito, ambulâncias, de policiamento ostensivo ou de preservação da ordem pública.
De acordo com Código de Trânsito Brasileiro, os veículos que transitarem na faixa ou via de trânsito exclusiva, regulamentada com circulação destinada ao transporte de passageiros, estarão cometendo uma infração grave, com multa no valor de R$ 293,47. Com exceção em casos de força maior e com autorização do poder público competente,
Áreas verdes
Áreas verdes estão sendo implantadas em diversos trechos e esquinas da Rua São Francisco Xavier no intuito de aumentar a segurança viária e melhorar principalmente a vida das pessoas que circulam a pé. A iniciativa é da da Fundação Parques e Jardins.
A pintura verde é um recurso que vem sendo atualmente empregado em diversas cidades brasileiras para o acalmamento ou moderação do tráfego. São ações que fazem parte do conceito conhecido como “urbanismo tático”. Nessas áreas, foram empregadas jardineiras pela Fundação Parques e Jardins para garantir a segurança na travessia, através da redução do espaço de manobra de giro dos veículos.
Para aumentar o conforto e segurança nos caminhos de pedestres, interseções onde o semáforo encontrava-se com pouca visualização, optou-se por deslocar os postes, colocando-os em melhores posições. Neste caso, além das jardineiras, utilizam-se também balizadores para proteção de toda a área.
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