Publicado 19/12/2022 22:34 | Atualizado 19/12/2022 22:36
Rio - Uma holandesa, 36 anos, moradora do bairro Jardim Paraíso, em São João de Meriti, na Baixada, está desaparecida desde o último dia 10. Segundo amigos, Britt Blom estava a caminho de uma festa em Coelho Neto, na Zona Norte, quando não deu mais notícias. Conhecida como Gringa, ela já reside no Brasil há cerca de 14 anos.
Nas redes sociais, amigos fazem uma campanha buscando informações sobre a holandesa. De acordo com um amigo, que preferiu preservar a identidade, os dois iriam se encontrar para irem ao evento, quando Britt não deu mais notícias.
“A gente tinha marcado de ir junto em uma resenha, mas perto da hora de ir ela falou que não ia dar pra ir comigo porque tinha que resolver um imprevisto de trabalho, e que me encontraria lá, mas não me respondeu mais e nem deu notícias”, disse.
Ainda segundo o amigo, Britt não costuma sumir sem dar notícias. No Rio, a holandesa não possui família, mas tem uma filha que mora com o pai em São Paulo. Ela trabalhava como tradutora de textos e tinha imóveis na cidade paulista, que alugava.
Outro amigo de Britt, Sérgio Oliveira, 34 anos, informou que o último contato que teve com ela foi três dias antes do desaparecimento. “Eu e ela estávamos de sair para curtir pagode, tomar umas cervejas, mas devido à minha correria de trabalho sempre tinha imprevistos”, contou.
Nas redes sociais, amigos fazem uma campanha buscando informações sobre a holandesa. De acordo com um amigo, que preferiu preservar a identidade, os dois iriam se encontrar para irem ao evento, quando Britt não deu mais notícias.
“A gente tinha marcado de ir junto em uma resenha, mas perto da hora de ir ela falou que não ia dar pra ir comigo porque tinha que resolver um imprevisto de trabalho, e que me encontraria lá, mas não me respondeu mais e nem deu notícias”, disse.
Ainda segundo o amigo, Britt não costuma sumir sem dar notícias. No Rio, a holandesa não possui família, mas tem uma filha que mora com o pai em São Paulo. Ela trabalhava como tradutora de textos e tinha imóveis na cidade paulista, que alugava.
Outro amigo de Britt, Sérgio Oliveira, 34 anos, informou que o último contato que teve com ela foi três dias antes do desaparecimento. “Eu e ela estávamos de sair para curtir pagode, tomar umas cervejas, mas devido à minha correria de trabalho sempre tinha imprevistos”, contou.
O caso foi registrado na Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat). Procurada, a Polícia Civil ainda não respondeu sobre as investigações.
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