Publicado 10/01/2023 16:10
Rio - A desmontagem do acampamento de bolsonaristas na porta do Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste, no Centro do Rio, deixou um rastro de lixo e sujeira no local. O processo de desmobilização começou nesta segunda e seguiu pela manhã desta terça-feira (10), com suporte de militares do Exército, que fazem a limpeza da área.
Pedaços de madeira, pallets, roupas de cama, colchões e utensílios domésticos foram deixados pelos apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que começaram a sair do acampamento nesta segunda.
Pedaços de madeira, pallets, roupas de cama, colchões e utensílios domésticos foram deixados pelos apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que começaram a sair do acampamento nesta segunda.
Alguns bolsonaristas ainda estavam na região na manhã desta terça-feira, mas a maioria já havia deixado o local. A maior parte do material usado no acampamento também já havia sido retirado até a noite desta segunda.
A desmobilização atendeu a uma ordem do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo dos atos antidemocráticos no Supremo Tribunal Federal (STF), e um pedido do Ministério Público Federal (MPF) ao Exército.
O processo de saída contou com o apoio do Governo do Estado, que deixou a Polícia Militar de prontidão no local onde estava o acampamento. A Prefeitura do Rio também colaborou com a desmobilização na Praça Duque de Caxias, ao lado da Central do Brasil.
O processo de saída contou com o apoio do Governo do Estado, que deixou a Polícia Militar de prontidão no local onde estava o acampamento. A Prefeitura do Rio também colaborou com a desmobilização na Praça Duque de Caxias, ao lado da Central do Brasil.
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