Publicado 30/01/2023 22:57
Rio - O último suspeito de envolvimento na tortura e morte de um empresário francês em Barra de Guaratiba foi preso, na noite desta segunda-feira (30). Ronald da Conceição Santos Tomaz foi capturado por agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Os outros dois envolvidos no crime foram capturados no dia 19 de janeiro e em dezembro do ano passado, com o apoio de agentes da 159ª DP (Cachoeiras de Macacu).
De acordo com a Polícia Civil, apesar de não ter participado da execução, Ronald elaborou o plano e cuidou da venda dos bens roubados da vítima, identificada como Rodolphe Jean-Claude Maurice, de 25 anos.
O roubo seguido de morte ocorreu em 29 de agosto do ano passado, no interior da casa do francês, localizada na Estrada Roberto Burle Marx, em Barra de Guaratiba, na Zona Oeste. Ainda de acordo com a polícia, na delegacia, Ronald confessou sua participação nos crimes.
O empresário francês teria firmado um contrato de R$ 180 mil com a empresa de um falso engenheiro para uma empreitada que transformaria o local em uma pousada. Assim que descobriu o golpe, Rodolphe cobrou o estelionatário, que se tornou mandante do assassinato.
Entenda o caso
Segundo as investigações, após divergências com o projeto e a falta de resultado na empreitada, o empresário francês teria tirado satisfações com o falso engenheiro, Alessandro de Azevedo Monteiro, que decidiu parar de executar o trabalho.
A partir desse momento, Rodolphe teria procurado advogados para entrar com uma ação contra a empresa, mas descobriu que tudo não passava de um golpe. Nessa consulta, ele também teria descoberto que o registro de Alessandro estava em nome de outra pessoa, um engenheiro de São Paulo.
Para evitar a ação, segundo os investigadores, Alessandro teria planejado o assassinato. Ele contratou duas pessoas para executar o crime, entre eles Thiago Mariano dos Santos, um dos pedreiros que atuava na obra e também já foi preso. O trio foi flagrado ao visita ao imóvel da vítima três dias antes do crime.
Da casa do francês, foram levados bens como um celular Iphone 11 ProMax, um videogame e um notebook. Todos os bens foram recuperados dias depois, após a localização dos receptadores.
Segundo as investigações, após divergências com o projeto e a falta de resultado na empreitada, o empresário francês teria tirado satisfações com o falso engenheiro, Alessandro de Azevedo Monteiro, que decidiu parar de executar o trabalho.
A partir desse momento, Rodolphe teria procurado advogados para entrar com uma ação contra a empresa, mas descobriu que tudo não passava de um golpe. Nessa consulta, ele também teria descoberto que o registro de Alessandro estava em nome de outra pessoa, um engenheiro de São Paulo.
Para evitar a ação, segundo os investigadores, Alessandro teria planejado o assassinato. Ele contratou duas pessoas para executar o crime, entre eles Thiago Mariano dos Santos, um dos pedreiros que atuava na obra e também já foi preso. O trio foi flagrado ao visita ao imóvel da vítima três dias antes do crime.
Da casa do francês, foram levados bens como um celular Iphone 11 ProMax, um videogame e um notebook. Todos os bens foram recuperados dias depois, após a localização dos receptadores.
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