Publicado 04/04/2023 19:11 | Atualizado 04/04/2023 19:26
Rio - O Disque Denúncia divulgou nesta terça-feira (4) um cartaz para obter informações que levem à prisão de Gabriel Lucas de Almeida da Silva, também conhecido como Tartaruga, de 34 anos. Ele é suspeito de participar de uma organização criminosa que furta combustíveis de tubulações localizadas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa de Serviços Delegados (DDSD).
Investigações apontam que a quadrilha da qual Gabriel faz parte é extremamente violenta, utilizam armas de diversos calibres, confrontam com as forças de segurança e não medem esforços para obter lucros.
De acordo com as investigações, o crime não se trata de um simples furto qualificado, mas, da subtração por meio de maquinários muito sofisticados, e manuseados por especialistas de petróleo e derivados, o que denota o nível de engajamento e sofisticação dos meios utilizados pela quadrilha.
Em um único furto, os criminosos teriam obtido o lucro de R$ 300 mil, em 2022. No primeiro furo, eles tiraram aproximadamente 40 mil litros. No segundo, 9 mil litros e no terceiro, no dia seguinte, eles tiraram 102 mil litros de petróleo.
Segundo informações contidas no inquérito, outros denunciados, entre eles o Gabriel, em tese, seriam peças importantes na organização criminosa atuando como as funções de segurança e homem de confiança do líder da organização criminosa, motorista/fornecedor de caminhões e assistente técnico, respectivamente.
Além de ocasionar grandes prejuízos financeiros para as empresas exploradoras de petróleo, há o risco de prejuízo para a sociedade em geral, devido ao risco concreto de vazamentos, incêndios e explosões. Em 2019, uma menina morreu com graves queimaduras, em Duque de Caxias, após ter caído em uma poça de combustível.
Contra Gabriel Lucas, consta um Mandado de Prisão, expedido 3ª Vara Criminal Especializada da Comarca da Capital, pelo crime de Roubo (Art. 157 - CP), com pedido de Prisão Preventiva. Ele chegou a ser preso em 2017, quando junto com outros comparsas, furtaram óleo, em dutos localizados em Cachoeira de Macacu, Região Metropolitana do Rio.
De acordo com as investigações, o crime não se trata de um simples furto qualificado, mas, da subtração por meio de maquinários muito sofisticados, e manuseados por especialistas de petróleo e derivados, o que denota o nível de engajamento e sofisticação dos meios utilizados pela quadrilha.
Em um único furto, os criminosos teriam obtido o lucro de R$ 300 mil, em 2022. No primeiro furo, eles tiraram aproximadamente 40 mil litros. No segundo, 9 mil litros e no terceiro, no dia seguinte, eles tiraram 102 mil litros de petróleo.
Segundo informações contidas no inquérito, outros denunciados, entre eles o Gabriel, em tese, seriam peças importantes na organização criminosa atuando como as funções de segurança e homem de confiança do líder da organização criminosa, motorista/fornecedor de caminhões e assistente técnico, respectivamente.
Além de ocasionar grandes prejuízos financeiros para as empresas exploradoras de petróleo, há o risco de prejuízo para a sociedade em geral, devido ao risco concreto de vazamentos, incêndios e explosões. Em 2019, uma menina morreu com graves queimaduras, em Duque de Caxias, após ter caído em uma poça de combustível.
Contra Gabriel Lucas, consta um Mandado de Prisão, expedido 3ª Vara Criminal Especializada da Comarca da Capital, pelo crime de Roubo (Art. 157 - CP), com pedido de Prisão Preventiva. Ele chegou a ser preso em 2017, quando junto com outros comparsas, furtaram óleo, em dutos localizados em Cachoeira de Macacu, Região Metropolitana do Rio.
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