Publicado 14/04/2023 20:11
Rio - Um homem, identificado como Erinaldo Alves de Sousa, foi condenado, nesta última quarta-feira (12), a 22 anos e dois meses de prisão, além de oito meses de detenção, pelo crime de feminicídio. Há três anos ele invadiu a casa de sua companheira, Bianca Oliveira da Silva, no bairro Santa Rita, em Nova Iguaçu, e a matou a facadas, ferindo ainda, gravemente, a mãe da vítima. A condenação veio por meio da 1ª Promotoria de Justiça junto à 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu (Júri).
A denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) apontou que o crime foi cometido em um contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher. Além disso, as investigações revelaram requintes de crueldade, uma vez que Erinaldo desferiu diversas facadas contra o corpo de Bianca, tendo continuado a golpeá-la mesmo após a arma ter se quebrado.
Antes de efetuar o crime, Erinaldo havia agredido Bianca no mesmo dia. Mais tarde, ele voltou à casa da vítima, pulou o muro e arrombou a porta da residência. Além de matar a companheira, Erinaldo agrediu a facadas Fatima Maria de Oliveira Silva, que tentava proteger a filha do agressor.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) apontou que o crime foi cometido em um contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher. Além disso, as investigações revelaram requintes de crueldade, uma vez que Erinaldo desferiu diversas facadas contra o corpo de Bianca, tendo continuado a golpeá-la mesmo após a arma ter se quebrado.
Antes de efetuar o crime, Erinaldo havia agredido Bianca no mesmo dia. Mais tarde, ele voltou à casa da vítima, pulou o muro e arrombou a porta da residência. Além de matar a companheira, Erinaldo agrediu a facadas Fatima Maria de Oliveira Silva, que tentava proteger a filha do agressor.
O promotor de Justiça Bruno de Faria Bezerra, responsável pela sustentação oral, salientou a crueldade do acusado, que após desferir 14 facadas contra a vítima até que a arma se quebrasse, continuou batendo em Bianca, tudo na frente da sua mãe. Aos familiares da vítima, que estavam presentes na sessão plenária, o promotor de Justiça informou que a sentença ao menos possibilitou que voltassem para casa, após 14 horas de julgamento, com o conforto de que a morte da jovem Bianca, que deixou um filho, não ficaria impune.
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